30.6.09

Consulta Pública - MEC: cursos de graduação em Engenharia

O MEC (Ministério da Educação) anunciou nesta segunda feira (29) que irá mudar nomes de cursos de engenharia após consulta pública. O meio acadêmico e a sociedade poderão propor mudanças e inclusões até o dia 31 de julho, pela internet. Os 258 nomes diferentes para essas graduações deverão ser reagrupados em 22 nomenclaturas.

O excesso de nomes ocorre pelo acréscimo de "sobrenomes" ou de digitação errada, segundo o diretor de regulação e supervisão da Sesu (Secretaria de Educação Superior), Paulo Wollinger. Assim, as nomenclaturas engenharia elétrica, elétrica e eletrônica, eletrotécnica, elétrica e das energias e elétrica industrial passarão a ser denominadas apenas como engenharia elétrica, por exemplo.

"O objetivo é organizar as nomenclaturas, não o de pôr camisa de força nos cursos. As instituições podem criar cursos, desde que o perfil profissional contenha diferenças substanciais em relação a algum já existente", explica Wollinger.

No ensino superior, dos 26 mil cursos de graduação existentes, sete mil têm nomes diferentes para o mesmo projeto pedagógico.

Consulta

Para realizar a consulta, é necessário enviar o formulário de avaliação dos cursos de engenharia preenchido para o e-mail: referenciais.sesu@mec.gov.br .

Veja como os cursos de engenharia ficarão no documento convergência de denominações. Consulte também os referenciais dos cursos de engenharia, documento que serve de base para a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos e que é voltado também para a orientação de estudantes e de empresas.

Finalizada a consulta pública, um grupo de especialistas verificará as propostas e fará as alterações que forem necessárias. A versão final do trabalho estará disponível em novembro e, a partir de janeiro, as instituições começarão a fazer as mudanças nas nomenclaturas. Haverá um período de transição, a ser encerrado na próxima avaliação do Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior).

Segundo a pasta, a revisão das denominações será feita todo ano, a partir de agora. Os próximos cursos a terem os nomes atualizados serão os da saúde: os referenciais dessa área devem ir a consulta pública em julho.

Informações clique aqui

Fonte: Grande FM / MEC

Projeto de regularização dos Parques no DF

Instituto Brasília Ambiental (Ibram) deve apresentar um projeto à Câmara Legislativa, até o dia 15 de julho, que prevê a transferência da responsabilidade de manutenção e conservação dos parques que não constituem áreas de proteção ambiental para as regiões administrativas do DF. O Parque Ana Lídia, mais conhecido como Parque da Cidade, e o parque Burle Marx, localizado no fim da Asa Norte, já foram transferidos para a sub-administração da Região Administrativa I, constituída pelo Plano Piloto e pelo Parque Nacional de Brasília. O projeto deve redefinir os parques, que serão divididos em ecológicos, urbanos e distritais, e a proposta já está sendo analisada pela Câmara Legislativa do DF.
Segundo o Ibram, a medida diminuiria os encargos do órgão ambiental e possibilitaria uma definição mais clara dos parques, que hoje são divididos em parques ecológicos e parques de multiuso, com inúmeras definições, previstas pela Lei Complementar nº 265, de dezembro de 1999, que dispõe sobre a criação dos Parques Ecológicos e de Multiuso no Distrito Federal. “O que será feito é justamente a separação do joio do trigo. Desta forma, tiraremos o peso do Ibram de administrar inúmeros parques, que muitas vezes não é uma atribuição do órgão ambiental, e poderemos cuidar justamente das áreas que precisam de cuidado ambiental. Hoje, administramos 69 parques, e o custo de manutenção dessas áreas é altíssimo. Com esta mudança, passaríamos a administrar apenas 42 áreas de preservação ambiental. As demais poderiam ser utilizadas pelas regiões administrativas para outros fins, como a promoção de atividades esportivas, culturais, e de lazer”, explica o diretor de Parques do Ibram, Luiz Otávio Campos.
Segundo Campos, alguns parques do DF, como o Parque Ana Lídia, na Asa Sul, não constituem áreas de preservação ambiental, que são caracterizadas pela existência de atributos ambientais que devam ser preservados, como nascentes, cursos d´água e árvores nativas. Esses locais serão redefinidos como parques urbanos, aqueles utilizados para fins esportivos, culturais e para o lazer. “Constituímos um grupo de trabalho e estamos redefinindo estas áreas. Nós vamos separar os parques que têm atributos naturais, que devem ser preservados, daqueles que não tem porque o órgão ambiental estar administrando”, explica.
Registro em cartório
O Distrito Federal possui 72 parques, todos criados através de decreto. Destes, 69 são administrados pelo Ibram, e apenas quatro, Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Ezechuas Heringer, no Guará, Parque Ecológico das Garças, no Lago Norte e Parque Ecológico Veredinhas, em Brazlândia, estão registrados em cartório. Isso significa que os 65 parques restantes existem apenas no papel. Sem o registro, esses parques podem ser utilizados para outros fins, como a construção de áreas residenciais e de comércio.
O diretor de Parques do Ibram explica que o registro em cartório determina, definitivamente, a criação e a demarcação da área de um parque no DF. Segundo Campos, a disputa pela terra em Brasília é o principal fator para o atraso dos registros. “O que dificulta é a disputa fundiária. Para registrar um parque é preciso definir exatamente a localização e a área do parque, a sua poligonal. É necessário fazer todo um levantamento de campo, e o que existe hoje são conflitos por terra. Muitos parques estão ocupados antes mesmo da sua constituição”, destaca Campos.

Fonte: Tribuna do Brasil

29.6.09

Palestra: Setor Noroeste - Construção Civil e Sustentabilidade

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Distrito Federal (Seduma), Cassio Taniguchi, e o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Antonio Gomes, convidam para a palestra "Setor Noroeste: Construção Civil e Sustentabilidade", que acontece no próximo dia 1º de julho, quarta-feira, às 9 horas, no auditório do CREA-DF, SGAS 901 - Asa Sul - Brasília-DF.

27.6.09

Coordenador de Política Ambiental - Brasília/DF

Conservation International do Brasil

A Conservação Internacional, organização ambientalista sem fins lucrativos, está recrutando profissional de nível superior para ocupar a posição de Coordenador de Política Ambiental em Brasília-DF.

São responsabilidades do Cargo:

- Coordenar e apoiar todas as atividades associadas ao desenvolvimento de políticas inovadoras que contribuam para e fortaleçam a inserção dos serviços ecossistêmicos na agenda de desenvolvimento local, regional e nacional;
- Analisar, monitorar e elaborar position papers sobre o arcabouço legal e as políticas de desenvolvimento nas escalas regionais e nacional;
- Analisar a legislação ambiental federal, estadual e municipal para identificar oportunidades de aprimoramento e propor inovações em temas estratégicos como conservação de biodiversidade, áreas protegidas, direitos indígenas, pagamento para serviços ecossistêmicos, e mudança climática (adaptação e mitigação);
- Analisar orçamentos nacionais e monitorar investimentos do governo na área ambiental;
- Monitorar e apoiar a equipe técnica em foros internacionais sobre temas estratégicos, como conservação de biodiversidade, áreas protegidas, direitos indígenas, pagamento de serviços ecossistêmicos, e mudança climática (adaptação e mitigação);
-Coordenar e implementar programas de capacitação de autoridades nacionais e instituições parceiras para o fortalecimento da gestão ambiental.
- Apoiar o Diretor e o Gerente do Programa Cerrado no planejamento, detalhamento e implantação de ações relacionadas com políticas de sustentabilidade ambiental nas regiões prioritárias de atuação do programa.

O perfil desejado inclui:

- Ser mestre ou doutor em Ciências Naturais, Jurídicas ou Sociais;
- Experiência anterior em política ambiental;
- Fluência oral e escrita em inglês;
- Disponibilidade para viagens.

A organização oferece:

- Salário compatível com o cargo e funções;
- Plano de saúde subsidiado para o candidato e seus familiares;
- Plano subsidiado de Previdência Privada;
- Ótimo ambiente de trabalho;
- Treinamento técnico para o uso de programas ou ferramentas específicas para o desempenho das atividades.

Local de Trabalho: Escritório da CI-Brasil em Brasília-DF.

Enviar currículo para o e-mail rh@conservacao.org até 24 de julho de 2009, com pretensão salarial. No campo ‘assunto’ (subject) informar Coordenador de Política Ambiental – Brasília-DF.

OBS: Não serão analisadas as propostas recebidas sem pretensão salarial.

Jovem de 15 anos cria projeto com múltiplos benefícios ambientais

Chamado de Versatile, o sistema promete tratar dejetos, produzir combustível a partir de algas, seqüestrar gases do efeito estufa e ainda gerar iluminação e alimento a baixos custos.

Com apenas 15 anos, o norte-americano Javier Fernández-Han levou o prêmio Invent Your World Challenge ao combinar 12 diferentes tecnologias em um grande sistema que abrange desde um digestor anaeróbico até um bioreator abastecido por algas. Por sua visão de aliar diversas inovações em um único produto que beneficiaria comunidades pobres, Javier derrotou mais de 300 outras iniciativas de 30 países e recebeu uma bolsa de estudos no valor de US$ 20 mil.

Segundo os organizadores do prêmio Invent Your World Challenge, o diferencial do projeto de Javier, chamado de VERSATILE, está na maneira em que une as diferentes tecnologias, que estão agrupadas em seis subsistemas. Sua eficiência viria ainda da habilidade de pegar os dejetos de um sistema para alimentar outro, assim como da sua adaptabilidade, que permite que o projeto seja alterado conforme as mais diferentes necessidades.

Para os organizadores, mesmo que ainda não tenha sido construído, o projeto de Javier já vale destaque pelo seu espírito inovador e potencial social.

O Versatile agrupa:


* Um digestor anaeróbico, que utiliza esgoto e sobras de comida;

* Um ‘bio-gas upgrader’, que transforma os gases do digestor em alimento para algas, assim como produz combustível;

* Fornos para a queima de metano, que não poluem e capturam o dióxido de carbono (que é canalizado para dentro do bioreator para acelerar o crescimento das algas);

* Bioreatores, que usam raios do sol, água salgada, CO2 e nutrientes do digestor para produzir oxigênio e biomassa de algas, que pode ser usada como alimento da pecuária e até para pessoas;

* Latrinas com descarga;

* ‘PlayPump’, que utiliza a energia de crianças brincando para movimentar o sistema e outros aparelhos.

“Uma invenção que é muito focada para resolver um único problema geralmente acaba criando outros, porque a natureza é altamente complexa e interconectada”, explica Javier.

Os benefícios que o sistema Versatile pode trazer para a vida de uma comunidade pobre são inúmeros. Ele contribuiria para a redução do desmatamento, pois os fornos movidos a metano não necessitam de lenha; geraria uma fonte de renda a partir da venda da biomassa das algas para as indústrias farmacêuticas e de alimentos, e forneceria biomassa que pode ser utilizada para a alimentação direta da pecuária.

Além disso, o sistema abasteceria a comunidade com energia, já que o PlayPump geraria eletricidade para iluminação com lâmpadas LEDs, e o óleo de algas seria uma fonte de combustível para as máquinas.

Javier afirma que o sistema pode ser instalado em qualquer local com clima quente, incluindo desertos irrigados com água salgada e até navios. A única coisa que precisaria ser alterada seria o tipo de alga, pois existem milhares de espécies que crescem a ritmos diferenciados, conforme as condições do ambiente.

Ainda segundo o jovem gênio, o Versatile pode ser potencializado para ajudar populações de mais de 200 mil habitantes, ou reduzido para pequenas vilas. Atualmente, o adolescente está trabalhando numa versão do Versatile para uma única família, que teria um custo estimado de US$ 300.

A invenção de Javier superou inclusive muitos adultos com mais de 20 anos ao se destacar por seu potencial humanitário. O Invent Your World Challenge é uma competição anual, promovida pelas Fundações Ashoka e Lemelson, que procura ajudar 50 jovens inventores a usar seu potencial para o desenvolvimento de mudanças sociais positivas.

Fonte: Envolverde / CarbonoBrasil

25.6.09

Palestras de Educação Ambiental no DF

O Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal - IBRAM - Brasília Ambiental oferece palestras disponíveis para agendamento, durante o ano de 2009, com os seguintes temas:

- PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS
- RESÍDUOS SÓLIDOS: A RESPONSABILIDADE DE CADA UM
- BIODIVERSIDADE
- USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
- A VIAGEM E SUAS AMBIENTALIDADES
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O DISTRITO FEDERAL
- AGENDA 21 LOCAL, ESCOLAR E REGIONAL
- ECOLOGIA ALIMENTAR
- O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O CIDADÃO
- RECURSOS HÍDRICOS
- HORTA ESCOLAR - AGROECOLOGIA

PÚBLICO ALVO: escolas públicas e particulares,
associações da sociedade civil e instituições governamentais.

AGENDAMENTO: educacaoambiental.ibram@gmail.com
TEL: (61) 3325-6849 - FONE/FAX: (61) 3325-6851

24.6.09

Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental - Brasília

A Faculdade do Meio Ambiente e Tecnologia de Negócios – FAMATEC oferece o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, com ênfase em empreendedorismo. Sob a coordenação da professora Vera Lúcia Cavalcante de Souza, o curso tem duração de 2 anos, num total de 1632 horas. Ao final do curso, além do diploma de Tecnólogo em Gestão Ambiental, o aluno recebe a certificação de Agente Técnico em Perícia Ambiental. A FAMATEC localiza-se no SIA Trecho 2 Lotes 1510/1540 - Brasília - DF.

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O papel das empresas na implantação de ações sustentáveis

*Por Leonel A. Taffarel

As empresas e instituições têm procurado, cada vez mais, implantar em seus modelos de gestão a preocupação com a sustentabilidade de suas ações e seu papel na sociedade. Além de participar efetivamente no crescimento econômico das populações, onde estão inseridas, é essencial que as organizações busquem adotar medidas de responsabilidade social e ambiental, a fim de trazer o desenvolvimento, preservando a biodiversidade e os ecossistemas para as gerações futuras.

O Pátio Brasil Shopping é a primeira e única empresa do setor no Centro-Oeste a conquistar a certificação ISO 14001, uma das qualificações mais importantes na área de meio ambiente que segue rigorosos critérios de avaliação. A certificação foi concedida em função da adoção de um sistema de gestão ambiental, da conscientização do público consumidor e lojista e da atuação do empreendimento para minimizar os seus impactos ambientais. A Política de Responsabilidade Social Corporativa do Pátio Brasil Shopping segue orientações do grupo Sonae Sierra – que desenvolve políticas de sustentabilidade em mais de 50 centros comerciais distribuídos em sete países.

O shopping tem buscado orientar suas ações a partir da ideia de que o crescimento só é válido se alicerçado em bases sólidas, como a preservação e a construção de uma consciência ambiental, e o desenvolvimento de ações voltadas para o bem-estar da sociedade como um todo. O centro de compras investe continuamente em ações para minimizar o impacto ambiental das operações do empreendimento e também para motivar, assim, a população a seguir esse mesmo exemplo.

Além de implantar políticas internas no sentido de reduzir o consumo de água e energia, reciclar os resíduos produzidos e capacitar os colaboradores, o shopping tem atuado amplamente junto à comunidade, com projetos criativos de promoção da conscientização ambiental, solidariedade e qualidade de vida. Em 2008 o shopping realizou 30 atividades de cunho social e mais 14 de conscientização e preservação ambiental, como: Semana do Consumidor, Dia da Inclusão Digital, Campanha da Hipertensão, Campanha do Agasalho, Campanha de Doação de Livros, Feira de Educação e Emprego, Programa Adote Uma Nascente, Consumo Consciente de Embalagens, Páscoa Ecológica, Semana do Meio Ambiente, entre outras.

A principal ação de conscientização e proteção do meio ambiente desenvolvida pelo empreendimento, atualmente, refere-se à implantação de um Ecoponto de coleta de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias de celulares. Instalado sempre no último final de semana de cada mês, o Ecoponto recolhe os materiais descartados e os encaminha para a reciclagem. Em 2009, já foram coletadas mais de 10.402 lâmpadas, 4.384 pilhas e 1.116 baterias.

O Pátio Brasil Shopping reconhece o engajamento da comunidade e exalta a importância da participação de todos. Por isso, a meta do centro de compras é que sejam recolhidas, ainda neste ano, 50 mil lâmpadas fluorescentes, 25,5 mil pilhas e 12,5 mil baterias. A coleta correta dos materiais já descartados é essencial para a preservação ambiental e da vida humana.

As lâmpadas fluorescentes estão presente em 27% dos lares, o uso delas reduz cerca de 80% no consumo de energia e auxilia no combate ao aquecimento global. No Brasil, são consumidas cerca de 100 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano, sendo que desse total, 94% são descartadas em aterros sanitários, sem nenhum tipo de tratamento, contaminando o solo e a água com metais pesados como mercúrio, cádmio e chumbo.

Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM), embora uma lâmpada quebrada libere pequena quantidade de mercúrio, o problema ambiental pode ser gerado pelo efeito acumulativo e persistente do metal pesado proveniente de muitas lâmpadas, exigindo do consumidor consciente o comprometimento com o descarte adequado do produto usado para evitar impactos à saúde pública e ao meio ambiente.

A sociedade tem percebido cada vez mais a importância de aliar o desenvolvimento com ações sustentáveis, que promovam a construção de uma nova consciência global, fundamentada no envolvimento e participação de todos. Portanto, são de suma importância os esforços no sentido de envolver e conscientizar os consumidores e a população em prol do bem social e ambiental, já que esses são elementos imprescindíveis para o alicerce sólido de uma sociedade.

O investimento em atividades que promovam a preservação do meio ambiente e que estejam compromissadas com as questões de ordem social é extremamente necessário. Na medida em que mais empresas assumam sua responsabilidade socioambiental e adotem uma postura participativa teremos mais ações e resultados benéficos para todos. O Investimento em projetos desta natureza é a principal forma de se alcançar um mundo melhor para se viver hoje e no futuro.

*Leonel A. Taffarel, superintendente do Pátio Brasil Shopping - Brasília/DF

Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Recursos Hídricos

Até 17 de julho, os interessados em participar do Curso de Aperfeiçoamento em Gestão de Recursos Hídricos poderão se inscrever na capacitação, que oferece 200 vagas. O curso é à distância e voltado para profissionais com nível superior completo e que trabalhem em órgãos públicos ligados à gestão de recursos hídricos, comitês de bacia, conselhos e comissões gestoras de recursos hídricos ou demais instituições relacionadas ao tema. O resultado da seleção e matrícula está previsto para ser divulgado entre 20 e 31 de julho, enquanto o início das aulas ocorre em agosto.

Com uma carga horária de 210 horas, o curso ocorrerá na modalidade à distância e contará com dois encontros presenciais. Por conta das características da capacitação, uma plataforma de estudos na internet será o meio de interação entre alunos e professores. Por isso, os materiais serão impressos pelos próprios alunos e a tutoria se dará por meios virtuais.

Os professores doutores Vladimir Caramori, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), e César Pompêo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenam a capacitação, que conta com o apoio da Agência Nacional de Águas (ANA), do Fundo Setorial de Recursos Hídricos (CT-Hidro), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

Inscrições: 15 de junho a 17 de julho de 2009
Início das aulas: agosto de 2009

Informações e inscrições clique aqui

22.6.09

Governo dá mau exemplo e não se preocupa com reciclagem do lixo dos ministérios

O próprio Ministério do Meio Ambiente não pratica coleta seletiva do lixo que produz

Verde para vidro. Vermelho vai o plástico. No amarelo, o metal. O arco-íris do lixo ecologicamente correto é ignorado nas barbas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As faixas coloridas dos contêineres estacionados em frente à sede provisória do poder no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) são decorativas. As moscas, abelhas e pombos que circundam os restos da burocracia denunciam a mistura de comida com vidro, plástico, metal, apesar de uma resolução federal obrigar o poder público a separar os resíduos e de o governo gastar milhões de reais para divulgar os benefícios da coleta seletiva.

As caçambas que guardam os restos do que se produz pelo mais alto escalão provam que o governo não se preocupa em cumprir a lei ou mesmo em dar o exemplo. Torra muito dinheiro com o argumento de divulgar as vantagens da reciclagem do lixo — estão previstos R$ 220 milhões para a causa em 2009 , mas é incapaz do básico: separar os resíduos secos dos molhados. A resolução nº 275 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, de abril de 2001, obriga os órgãos públicos a fazer a classificação dos detritos por um cardápio de cores.

Uma amostra do que o governo joga fora é depositada a céu aberto e sem controle do poder público a apenas dois quilômetros da Esplanada dos Ministérios, num terreno vizinho ao CCBB. No lugar, pelo menos oito famílias sobrevivem das sobras do poder. Catam, separam, vendem e consomem o que dá para ser aproveitado dos restos oficiais. No lixão, os catadores recolhem por mês quatro toneladas de papel, quase tudo de contêineres dos ministérios e do Congresso. Comem e dormem a alguns passos das pilhas de sujeira.

O Ministério de Meio Ambiente ensina em sua página na internet: “Ao segregarmos os resíduos, estamos promovendo os primeiros passos para sua destinação adequada. Permitimos assim, várias frentes de oportunidades como reutilização, reciclagem, melhor valor agregado ao material a ser reciclado, além de melhores condições de trabalho dos catadores e menor demanda da natureza”.

Mas como em casa de ferreiro, espeto é de pau, o lixo do Ministério do Meio Ambiente, comandado pelo polêmico Carlos Minc, contraria as recomendações divulgadas pela própria estrutura. As sobras do MMA são acomodadas em três contêineres vizinhos às duas caçambas que guardam os restos do Ministério da Cultura (Minc). Nos dois casos, centenas de relatórios se misturam ao chorume, que escorre das sobras de comida e bebida. Além disso, garrafas de refrigerante, papel higiênico usados e calhamaços de documentos sem utilidade são empacotados nos mesmos sacos plásticos pretos.


Nas últimas duas semanas, a reportagem do Correio vasculhou as caçambas de lixo de Esplanada e constatou que produtos recicláveis são armazenados junto a restos de comida, bebida, papel higiênico, mistura que contamina e compromete o reaproveitamento do material. Nem mesmo no CCBB há o hábito de separar o lixo seco do molhado. Na caçamba do vidro tinha quase tudo, menos vidro. Casca de banana, gomos de laranja, mamão, copos plásticos, papel higiênico, caixas de sucos, embalagens marmitex, grãos de arroz, assim como relatórios, pareceres, entre eles um borrado de café sobre saneamento em áreas indígenas do Brasil preparado pela Fundação Nacional Saúde (Funasa).

Fonte: Correio Braziliense

19.6.09

Novo Portal do Cidadão do Governo do DF

O Governo do Distrito Federal - GDF lançou seu novo site: O Portal do Cidadão, totalmente interativo com o usuário. Faça a sua pergunta e exerça seu direito de cidadania.

Cadastrando-se no GDF Direto é possível participar ativamente do governo, fazendo perguntas, participando de consultas populares e expressando a sua opinião sobre os principais assuntos do Distrito Federal.

Conheça o GDF - Portal do Cidadão clique aqui

Acesse o GDF Direto clique aqui

Óleo de fritura saiu do esgoto e vira fonte de renda no Brasil

Parceria entre instituições pública e privada vai transformar óleo de fritura usado em biodiesel

O projeto “Sistema produtivo de biodiesel a partir de misturas de óleos vegetais virgens e usados”, proposto pela Embrapa Agroenergia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento foi aprovado pela Financiadora de Estudos e Projetos, FINEP, no início do mês de junho, com valor de 2,5 milhões de reais.

Com tecnologia voltada à produção de biodiesel será reaproveitado o óleo de fritura usado em bares e restaurantes de Brasília pra abastecer parte da frota local. Esta é a proposta a ser executada durante os três anos do projeto, de acordo com o líder do projeto e pesquisador da Embrapa Agroenergia, José Dilcio Rocha.

Para isso, a Embrapa e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) irão desenvolver o projeto, em parceira com a Emater/DF, Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília e a Centro Federal de Educação Tecnológica de Brasília (CEFET/DF). A preocupação maior da Embrapa e dos parceiros é evitar a contaminação das estações de tratamento de água, visto que, grandes volumes de recursos são gastos com produtos químicos para neutralização dos óleos residuais provenientes de frituras que chegam aos esgotos. A eliminação destes resíduos proporcionará redução de custos com o tratamento de água, além de significativo ganho para a sociedade visto que elimina-se um passivo ambiental resultante da emissão de produtos químicos ao meio ambiente. “A idéia da reciclagem é tirar o produto do esgoto”, afirma o pesquisador.

O aproveitamento do óleo residual de fritura será transformado em combustível, misturado a óleos provenientes da agricultura familiar do entorno do Distrito Federal, a partir de oleaginosas como girassol, soja e mamona, formando o biodiesel. Nesta proposta, também está incluída a construção de uma fábrica escola, no Instituto Federal de Educação, financiada pela Finep, com capacidade de processamento de até 5 mil litros/dia. A proposta também tem como desafio desenvolver uma logística viável de coleta do óleo usado.

Hoje no DF

De acordo com Dilcio, O descarte de óleos de frituras do saturados na rede de esgotos do Distrito Federal é grande, o que ocasiona constantes entupimentos na rede, bem como o aumento da poluição de cursos d’agua e aumento no custo final no tratamento dos efluentes. A estimativa é que atualmente quatro milhões de litros de óleo sejam consumidos por ano e despejados na rede de esgotos do DF.

A implementação desse projeto, salienta o pesquisador, dará uso ao óleo residual como biodiesel e a substituição parcial do diesel em frotas que circulam nas ruas do DF. Além disso, proporciona oportunidades para agricultura familiar na produção de óleos vegetais como matéria-prima para o biodiesel.

Terra Saudável

No quadro Terra Saudável, do Dia de Campo na TV, que vai ao ar na sexta-feira, 19, o tema Biodiesel de Óleo de Fritura será apresentado pelo pesquisador da Embrapa Agroenergia. O quadro mostra tecnologias da Empresa ou instituições parceiras na área de sustentabilidade ambiental. O programa é exibido na sexta-feira pelo Canal Rural (NET/SKY) a partir das 9h30 e no domingo (21), às 7h pela NBR (TV do Governo Federal, captada por cabo ou por parabólica). A produção deste programa é da Embrapa Informação Tecnológica (Brasília–DF).

Fonte: Emrondonia / Ariquemes on line

18.6.09

Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos do DF

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF – ADASA torna disponível para consulta o Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos do Distrito Federal – PGIRH. O documento disponibilizado ainda será revisado, atualizado e implementado em acordo de cooperação técnica com a UNESCO.

O PGIRH é o primeiro plano distrital de gestão de recursos hídricos e fundamental para a consolidação do uso racional da água. Elaborado entre 2003 e 2006, o PGIRH faz um detalhado diagnóstico das disponibilidades hídricas, regionalização de vazões e outros dados hidrológicos, bem como desenvolveu cenários futuros sobre captação de águas em novos mananciais no sentido de procurar alternativas para o abastecimento do Distrito Federal.

É por intermédio do PGIRH que a Adasa discute e integra os instrumentos da Política de Recursos Hídricos: a outorga de direito de uso dos recursos hídricos, a cobrança, o enquadramento dos rios em classes de uso e o sistema de informações. Por isso, para a Agência, é fundamental que o Plano esteja sendo elaborado e implementado de forma participativa, procurando refletir a realidade existente e seus impactos na qualidade de vida da população beneficiária – seu alvo maior, buscando convergir os diferentes interesses da sociedade para a construção de um Plano pactuado que seja factível.

Já tendo concluído os estudos de disponibilidade hídrica, de sócio-economia e de uso e ocupação do solo do DF, o PGIRH já permite à Adasa conhecer, ainda que parcialmente, quais são os usuários significantes de água e a análise de requerimentos para a emissão de outorgas de direito de uso dos recursos hídricos. Com a estimativa futura de demanda de água, que considerará os diversos planos e programas setoriais, o Plano permitirá à Adasa mediar conflitos instalados, compatibilizar demandas futuras e propor ações estruturais e não-estruturais de curto, médio e longo prazos para a gestão adequada dos recursos hídricos.

Conheça o PGIRH-DF (revisão 03 - Dez/2011) clique aqui

Fonte: Adasa

17.6.09

Via Engenharia lança o projeto Recicle a Vida

A Via Engenharia escolheu 05 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, para dar início a uma importante ação de foco ambiental. A construtora inicia nesse dia o projeto Recicle a Vida, com o objetivo de estabelecer uma rotina de coleta seletiva na matriz e em todas as obras da empresa no Distrito Federal, além de uma em São Paulo. Na mesma data, a empresa, em parceira com a OAS, realiza, no canteiro de obras da nova sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), evento em homenagem à Semana do Meio Ambiente.

“A coleta seletiva é muito importante. É preciso separar, em todos os canteiros de obras, os materiais de uso contínuo, colocando-os em espaços devidamente identificados. Com isso, estimulamos sua reutilização, evitando acúmulo de resíduos e, consequentemente, reduzindo os impactos ambientais causados pelo setor”, afirma o presidente da Via, Fernando Queiroz. “Por isso, investiremos forte nesse trabalho. Queremos a empresa trabalhando segundo as regras da certificação ISO 14000, da mesma maneira que fazemos em relação à ISO 9000, que já temos há alguns anos”, completa.

O marco inicial do projeto será a realização, na sede da empresa, de uma palestra de conscientização ministrada pela mestra em educação ambiental Ivanete dos Santos. Inicialmente, o trabalho será realizado na sede e no canteiro de obras do Via Naturale, em Águas Claras. Até o fim do ano, o projeto será estendido a outras obras do Distrito Federal (Via Terrazzo, Via Boulevard, Via Tropical e Câmara Legislativa) e a uma obra no estado de São Paulo (Rodovia SP-031).

O projeto também tem um lado social. Os papéis e plásticos coletados serão doados a instituições de assistência social para geração de receita com a venda dos itens a empresas de reciclagem.

Preocupação ambiental

Os projetos da Via são desenvolvidos com base no princípio primordial de respeito à natureza. Todas as áreas adjacentes às obras são revitalizadas e até melhoradas com projetos de paisagismo assinados por profissionais de renome. A empresa também trabalha com sistema de energia solar complementar nos recentes empreendimentos e está elaborando novos estudos para otimizar os recursos naturais.

Outra preocupação da empresa é adquirir apenas materiais que estejam em sintonia com meio ambiente. A madeira utilizada nas obras, por exemplo, é toda certificada. Na construção, o sistema de paredes DryWall, melhora o conforto térmico e acústico das unidades, substituindo assim o uso de alvenaria convencional.


Em uma das ações em prol da natureza, uma parceria da Via com o Parque Olhos D’água, na 213 Norte, resultou em uma doação de 48 mudas de ipê, espécie nativa do cerrado, em nome dos moradores do Via Parque Olhos D’água.


A mesma região de Brasília foi palco de um grande investimento de preservação ambiental - a canalização do córrego Olhos D’água. O local recebeu uma doação histórica de 3.000 espécies do cerrado, criando um verdadeiro bosque ao lado dos empreendimentos Via.


Conheça o espaço Verde Via clique aqui


Fonte: Via Empreendimentos

16.6.09

Vara do Meio Ambiente recebe 300 processos em menos de 1 mês de instalada

A Vara do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Distrito Federal instalada no dia 18 de maio, no Fórum José Júlio Leal Fagundes, próximo ao Parkshopping, começa a receber os primeiros processos vindos das varas da fazenda pública e de outras varas cíveis do DF, e já contabiliza cerca de 300 processos recebidos. Esse número, no entanto, deve aumentar, pois nem todos os juízes fizeram a triagem dos processos para redistribuí-los à nova vara.

As demandas que chegam à Vara do Meio Ambiente geralmente envolvem conflitos coletivos tendo por objeto terras públicas e privadas, e também questões coletivas relacionadas a danos ao meio ambiente natural e urbano. Segundo o juiz titular, Dr. Carlos Divino Rodrigues, por ser uma vara nova, o modelo de trabalho ainda está sendo formatado, mas a mediação deverá ser muito utilizada como estratégia de solução de conflitos. "Penso que o juiz deve atuar, muitas vezes, como mediador de conflitos, já que vários processos são de interesse de toda a coletividade e envolvem disputas sobre uma mesma área ou sobre danos ao patrimônio ambiental e urbanístico", assegura.

O magistrado diz também que o papel do Ministério Público do DF e do Governo local (GDF) será decisivo na solução das contendas, pois o governo, em muitos processos tem interesse de participar nas soluções. Por outro lado, uma composição amigável é sempre preferível a uma sentença impositiva. Apesar de não ter estatísticas consolidadas, o juiz acredita que a maioria dos 300 processos em trâmite na vara envolve questões relacionadas a terras públicas, principalmente a regularização de condomínios de renda média ou baixa, ou conflitos fundiários de interesse social.

Como trabalho não falta e disposição também não, o juiz cancelou as férias agendadas para o mês que vem com o objetivo de receber os processos das varas da fazenda pública e das varas cíveis do DF para, a partir daí, traçar estratégias de ação. Os processos que chegam geralmente são ações civis públicas que envolvem a regularização de condomínios (média ou baixa renda), desmatamento ilegal de áreas próximas a rios e córregos, danos ao patrimônio urbanístico, invasões de área pública (puxadinhos), construção acima do gabarito permitido, entre outras.

Apesar do volume de trabalho que o espera, o juiz não tem medo, pois acredita que a vara terá um papel estratégico na resolução dos conflitos juntamente com a atuação dos demais personagens a quem a regularização diz respeito. "A expectativa é que a solução das graves e complexas questões fundiárias, urbanísticas e ambientais que se inter-relacionam passe pela atuação positiva de diversos personagens públicos e privados", defende o juiz.

O magistrado acredita também que, por se tratar de uma vara especializada, conflitos que levariam anos poderão ser resolvidos mais rapidamente. "O trabalho de mediação tem o condão de abreviar o tempo do conflito. Por se tratar de vara especializada, podem ser resolvidos conflitos resultantes de aglutinações de questões que se interligam num ponto comum, com a possibilidade de soluções uníssonas e a atuação do juízo na mediação dos conflitos", acredita o julgador.


Vantagens da resolução dos conflitos por meio da mediação

Como em todo conflito judicial, a resolução da demanda por meio da mediação é sempre mais vantajosa, pois acalma os ânimos acirrados e transfere às partes a responsabilidade pela solução dos seus litígios. Assim, muitas são as vantagens de solucionar as demandas por meio da mediação na Vara do Meio Ambiente. Para o cidadão, o fim da demanda gera segurança jurídica, já que a pessoa passa a ter a propriedade do imóvel, aumentando assim o seu patrimônio em razão da valorização do bem. Para o governo, as vantagens passam pela definição da situação imobiliária como pressuposto para a fiscalização ambiental, urbanística e a respectiva conservação.

Outro benefício importante é a geração de recursos tributários em favor do poder público, com a definição do parcelamento do solo de acordo com a lei, oportunizando ao governo levar serviços essenciais às comunidades.


Criação e competência da Vara do Meio Ambiente

A Vara do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Distrito Federal foi criada por meio da Resolução do TJDFT nº 3, de 30 de março de 2009, e tem competência para julgar as causas relativas ao "meio ambiente natural (flora, fauna e recursos hídricos), "meio ambiente urbano", ações que envolvam os espaços urbanos, tais como ruas, praças, área verdes e de lazer e ainda as causas referentes ao "meio ambiente cultural", que englobam questões sobre o patrimônio arqueológico, paisagístico, turístico, histórico, artístico, urbanístico e ecológico.

Também é de competência da Vara do Meio Ambiente o julgamento das causas relativas à ocupação do solo urbano ou rural, entendidas como questões fundiárias e agrárias de interesse público ou de natureza coletiva. Continuam sob a competência das varas cíveis e da fazenda pública as ações possessórias entre particulares e entre entes públicos e particulares, que não tenham reflexos ambientais e que não envolvam interesse público direto.

Fonte: TJDFT

15.6.09

Livro: Os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil: 1997 - 2007

Em comemoração aos 10 anos da Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA, Lei 9795/99, o Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente lança o livro "Os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil: 1997 - 2007".

Esta publicação traz uma linha do tempo da Educação Ambiental no Brasil, no período de 1997 a 2007, com sua história tão recente e tumultuada quanto sua importância e urgência para se conseguir revolucionar as precárias relações entre nós, seres humanos, e as bases de sustentação da vida no nosso planeta.

Para baixar o livro clique aqui
(.pdf 4.2mb)

Conheça também a Discussão sobre a Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC clique aqui

Pesquisa indica que crime ambiental não é punido no Brasil

Pesquisa do Instituto do Homem e Meio Ambiente (Imazon) indica que nada menos do que 86% dos crimes ambientais em áreas legalmente protegidas da Amazônia ficam impunes. Um criminoso ambiental tem apenas 14% de possibilidade de ser punido ao fim de um processo e a pena ainda pode ser substituída por doação de cestas básicas.

Ainda de acordo com a pesquisa, um processo demora, em média, 5,5 anos da investigação à sentença. Por conta da demora, 15,5% dos processos acabam prescritos. No estudo, realizado pelos especialistas da organização, foram acompanhados 51 processos de crimes ambientais em áreas protegidas do Pará.

Fonte: Diário Net / Terra

Indústria de papel obtém lucro ambiental com créditos de carbono

A Celulose Irani, de Santa Catarina, vive o melhor de dois mundos. Em 2004, depois de refazer o seu planejamento estratégico, a empresa investiu R$ 29 milhões em dois projetos ambientais (uma usina para combustão dos resíduos do processo de produção de celulose e uma estação de tratamento de efluentes). Com isso, cortou suas emissões de dióxido de carbono (CO2), o principal vilão do efeito estufa, de 235 mil toneladas, em 2004, para 18 mil no ano passado – uma redução de 92%.

Só isso já seria uma ótima notícia, mas há outra tão boa ou melhor. O C02 que a Irani deixou de emitir foi transformado em créditos de carbono e vendido para empresas como Shell e Cargill. Desde 2005, a Irani já obteve uma receita extra de cerca de R$ 9 milhões com a venda de créditos de carbono – foram R$ 5,1 milhões só no ano passado, valor que deve ser superado em 2009.

– É uma prova de que cuidar do ambiente também pode ser lucrativo. E é importante que haja esse retorno financeiro. É preciso trabalhar de forma equilibrada entre os aspectos ambiental, social e econômico – defende Odivan Cargnin, diretor administrativo-financeiro e de relações com investidores da Irani, que apresentou o exemplo da empresa como uma solução inovadora e bem-sucedida de sustentabilidade ambiental na conferência da Anpei.

A Irani percebeu cedo as vantagens do comércio de carbono, segundo os moldes propostos pelo Protocolo de Kyoto, o acordo feito em 1997 pelos países de todo o mundo para reduzir as emissões de gases poluentes. A empresa foi a primeira do Brasil e a segunda do mundo do setor de papel a negociar os créditos de carbono.

Conforme o Protocolo, para cada tonelada de CO2 que uma empresa deixa de emitir, ela recebe um crédito, que pode ser vendido para outras companhias como uma espécie de licença para continuar emitindo CO2. A cotação do um crédito varia conforme o projeto – no caso da Irani, fica entre sete (no projeto da usina de combustão) a 17 euros (na estação de tratamento de efluentes).

Além da renda extra e da redução do impacto ambiental de suas atividades, o investimento em projetos ambientais trouxe outros dividendos para a Irani. A empresa diversificou sua matriz energética e obteve a valiosa certificação de carbono neutro pela a ONU, uma vantagem estratégica num mercado em que os consumidores dão cada vez mais valor a empresas ecologicamente corretas.

Conheça mais sobre a Celulose Irani clique aqui

Fonte: Zero Hora

1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental

A Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental realiza no dia 15 de Junho de 2009, no horário de 14h30 às 17h00 (horário de Brasília), a 2ª videoconferência com as vinte e sete Unidades de Federação, reunindo instituições de saúde, meio ambiente, desenvolvimento urbano e a sociedade civil, com o objetivo do tornar público os avanços na estruturação da 1ª Conferência de Saúde Ambiental, orientar a formação das Comissões Organizadoras Estaduais, a organização das etapas municipais, regionais e estaduais, bem como discutir sobre aspectos regimentais, metodológicos e estratégicos para realização das Conferências.

A Comissão chama todas as instituições envolvidas e a Sociedade Civil, para participar da Videoconferência nas capitais dos respectivos estados ou assistir pelo portal da INTERLEGIS.

Assista a videoconferência clique aqui

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14.6.09

Ibram trabalha na redefinição de categorias dos Parques do DF

Maioria dos Parques do DF existe apenas no papel

Dos 69 parques sob responsabilidade do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Ibram), apenas quatro saíram do papel e estão registrados em cartório. São eles o Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará), Parque Ecológico das Garças (Lago Norte) e Parque Ecológico Veredinhas (Brazlândia). É o que mostra esta última reportagem da série especial sobre parques no Distrito Federal, publicada pelo Jornal de Brasília.


O diretor de Parques do Ibram, Luiz Otávio Campos, explica que os outros 65 parques têm unidades físicas, mas, em termos legais, não estão implantados e só existem em decretos. Suas áreas pertencem à Terracap e podem ser utilizadas a qualquer momento para construções, apesar de ser uma possibilidade remota. É o caso do Parque Olhos D'Água (Asa Norte), Saburo Onoyama (Taguatinga) e Jequitibás (Sobradinho). Até o Parque da Cidade, cuja gestão é feita pela Administração de Brasília, não está registrado em cartório.

Uma questão que atrapalha é a grande quantidade de denominações para tipos de parque, como de uso múltiplo, vivenciais etc. Para organizar a situação e permitir a implantação dessas unidades, o Ibram trabalha na redefinição de categorias dos parques apenas como distritais, ecológicos ou urbanos.

Além disso, faz estudos para demarcar os limites dos parques e possibilitar o registro das áreas, que somam nada menos que 8.930 hectares, o equivalente a 8.930 campos de futebol. "Precisamos definir as poligonais para fazer o registro cartorial", diz Luiz Otávio.

Categorias
A categoria urbanos abrange as áreas que não têm muitos atributos naturais, ao contrário dos parques ecológicos e distritais, que têm nascentes, cursos d'água e áreas significativas de vegetação.

Os 27 parques urbanos do DF são muito onerosos para o órgão ambiental por conta da manutenção, ressalta Luiz Otávio. O orçamento de construção de uma guarita com mínima infraestrutura é de R$ 30 mil. Sem contar os gastos na contratação de vigilantes. Além disso, cada 100 metros de alambrado para cercar os limites custam por volta de R$ 15 mil. "Se você cerca e não tem vigilância, as pessoas roubam a cerca, como fizeram no Recanto das Emas", lamenta Luiz Otávio. Segundo ele, a maioria dos parques não está cercada. "Se não tomarmos medidas de manejo, cuidado com a vegetação e policiamento, criamos um ambiente para a criminalidade, insalubridade, depósito de lixo e criação de roedores", avisa.

Para aliviar os atributos do órgão ambiental, a ideia é passar o cuidado dos parques para as administrações regionais até o fim do ano, assim como já foi feito com o Parque da Cidade. O grupo de trabalho do Ibram deve entregar a recategorização em julho para ser aprovada na Câmara Legislativa do DF.

Apesar da mudança, os parques urbanos deverão ouvir o órgão ambiental para preservar a natureza existente. "Vai melhorar nossa gestão e, sem esse peso, vamos ter mais tempo para as unidades de conservação e para cuidar do meio ambiente", completa. Luiz Otávio destaca ainda que haverá mais recursos para os parques urbanos e será possível uma melhor conservação. "Com o parque funcionando direitinho, as pessoas respeitam", acredita.

Fonte: Jornal de Brasília

Estágio em Engenharia Ambiental - Brasília

Estágio: Engenharia Ambiental - Código CIEE: 139474

- Vagas: 01
- Local: Asa Norte - Brasília/DF
- Semestre: 4º ao 7º
- Período: 4 horas variáveis
- Requisitos: windows, word, excel e internet
- Bolsa: R$ 364,00 + benefícios

Informações clique aqui

13.6.09

Expocon Brasília 2009

Data: 17 a 20 de junho de 2009

Local: Pátio Brasil Shopping - Asa Sul - Brasília/DF

Entrada Gratuita


Uma grande vitrine do que haverá de mais moderno para condomínios.

Salão das Orquídeas

Como espécie símbolo do meio-ambiente na Expocon 2009, as orquídeas vão desfilar em salão próprio. Nele, serão apresentadas espécies raras, que deverão atrair ainda mais o nosso público alvo. As orquídeas poderão serem apreciadas e comercializadas em um espaço harmonioso e apropriado. Toda a coleção é de produtores do cerrado.

Concurso Cultural Ambiental

O Concurso Cultural Ambiental será aberto a todas as pessoas que quiserem participar, bastando apenas, para isso, responder à pergunta-chave sobre o meio ambiente: O que o seu condomínio pode fazer pelo meio ambiente?

Serão distribuídos neste concurso, 12 (doze) prêmios, divididos em 04 (quatro) dias de concurso, no valor total de R$ 9.136,78.

Informações clique aqui

11.6.09

Ministério Público abre processo contra licenciamento do VLT

O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) entrou na Justiça para impedir a emissão de qualquer licença ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) sem o cumprimento dos requisitos legais e a aprovação do projeto básico do empreendimento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O objetivo é garantir a preservação do conjunto urbanístico de Brasília, tombado pela Unesco em 1990. O VLT pretende ligar o aeroporto internacional Juscelino Kubitschek à avenida W3, no centro da capital federal.

A ação civil pública cobra do Iphan uma manifestação técnica minuciosa e conclusiva acerca da viabilidade do empreendimento em relação à preservação do projeto original de Lúcio Costa. Segundo o MPF, a autorização concedida pelo órgão em março deste ano é nula, pois ignora aspectos relevantes para o tombamento de Brasília, entre eles a inexistência de investimentos na revitalização da W3; o impacto das intervenções no sistema viário da região (criação de novas vagas de estacionamento e alargamento de faixas na via W2, por exemplo) e a adoção do sistema de alimentação aérea.

O Iphan também desconsiderou a eliminação de áreas que integram o cinturão verde da cidade, como o Setor Terminal Sul e o Parque das Aves; a inexistência de estudo de impacto de vizinhança; e a ausência de diagnóstico arqueológico para toda a área de influência direta do empreendimento.

“Nota-se, claramente, que houve a concessão prematura e irresponsável da autorização pelo Iphan, sem que fossem analisadas e concluídas as informações acerca do empreendimento VLT”, afirma a procuradora da República Ana Paula Mantovani Siqueira na ação judicial. A precipitação é reconhecida pelo próprio Iphan. Em documento encaminhado ao MPF em maio deste ano, dois meses após a aprovação do projeto, o órgão reconhece que ainda aguarda respostas da Secretaria de Transportes do DF para posicionar-se conclusivamente.

Liminar – Além do Iphan, são réus na ação a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô/DF), o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF – Brasília Ambiental (Ibram) e o Consórcio Brastram, contratado para a confecção de projeto executivo e para as obras do VLT. Em liminar, o MPF pede a suspensão imediata do licenciamento em tramitação no Ibram; a entrega pelo Metrô/DF dos documentos faltantes para análise do Iphan; e a elaboração pelo órgão de parecer técnico conclusivo em prazo a ser definido pelo juiz.

No julgamento definitivo da ação, o Ministério Público pede que o Iphan seja proibido de aprovar o projeto sem que as afrontas ao tombamento de Brasília sejam corrigidas pelo Metrô/DF e que o Ibram não emita qualquer tipo de licença antes do posicionamento definitivo do instituto.

A ação foi ajuizada em 29 de maio e distribuída à 15ª Vara da Justiça Federal no DF. Processo 2009.34.00.018258-3.

Fonte: MPF-DF / Jornal de Brasília

9.6.09

VIII Fórum Social Cultural e Ambiental - Riacho Fundo/DF

A ONG Viverde com o apoio do Governo do Distrito Federal, por meio da Administração Regional do Riacho Fundo I, vai comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente com dois eventos voltados para a comunidade do DF. No próximo domingo (14/6) haverá uma expedição ao córrego Riacho Fundo e no domingo seguinte (21/6) será realizado o VIII Fórum Social Cultural e Ambiental.

Além de culturais e educativos, os dois eventos tem como objetivo levantar a situação atual do parque, bem como a qualidade da água do córrego, mata ciliar, flora, fauna, história, o estado de conservação, degradação e propostas de soluções para a melhoria do local.

Destes eventos será produzido um documentário. “O projeto visa interagir diretamente a comunidade com o nosso parque ecológico. Cerca de 90% dos moradores não conhecem o parque e a importância de cada um para a preservação deste patrimônio”, relatou David Dias, presidente da ONG Viverde.

Informações pelos telefones: (61) 3399-9442 e 8152-5178

Fonte: Administração do Riacho Fundo - DF / Agência Brasília

VII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais

A Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais – SBSAF, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal – EMATER/DF têm o prazer de anunciar o VIII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais - CBSAF, a ser realizado em Brasília, entre os dias 22 a 26 junho de 2009, com o tema “Diálogo e Integração de Saberes em Sistemas Agroflorestais para Sociedades Sustentáveis”.

Data:
22 a 26 de junho de 2009
Local: CTE - Centro de Treinamento Educacional da CNTI - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, município de Luziânia-GO, próximo de Brasília-DF.

Informações e inscrições clique aqui

Nova Lei proibe a queima de restos vegetais e lixo no DF

O Governador José Roberto Arruda sancionou a Lei nº 4.329, em 05 de junho de 2009, proibindo a queima de restos vegetais e lixo no território do Distrito Federal. A destinação final dos resíduos oriundos de poda e cortes de vegetais domésticos da área urbana será objeto de regulamentação. Os restos vegetais serão, preferencialmente, objeto do processo de compostagem para a produção de adubo orgânico.
Conheça a Lei Distrital nº 4.329 clique aqui

8.6.09

Parque Bosque dos Constituintes terá Praça da Água

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF–ADASA- e a Câmara dos Deputados assinaram nesta quinta-feira (4) acordo de cooperação para o desenvolvimento de ações no projeto do Parque dos Constituintes, dentro das comemorações da Semana do Meio Ambiente. O documento foi assinado pelo diretor da ADASA Paulo César Ávila e pelo diretor geral da Câmara, César Sampaio.

Na “Praça da Água”, a ADASA cuidará de um espaço reservado à realização de cursos, encontros técnicos e promoções educativas. Está previsto ainda a construção de um poço que será usado para explicações sobre os procedimentos corretos para sua construção, obtenção de outorga do direito do uso de água subterrânea, exposição de métodos de irrigação, projeto de recarga de aqüífero e informações diversas na área de educação ambiental para preservação dos recursos hídricos no DF.

O “Bosque dos Constituintes” foi criado em 1988, às vésperas da promulgação da Nova Carta Constitucional. Nas comemorações dos 20 da Constituição, o GDF e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) iniciaram um processo de recuperação e revitalização da área, com mais de 70 mil metros quadrados atrás do mastro da bandeira, em frente ao Anexo do Palácio do Planalto.

Agora, com o protocolo de colaboração assinado com a ADASA, a Câmara pretende transformar o local no primeiro Jardim Histórico de Brasília, estabelecendo um marco físico que sirva de referência histórica sobre a conservação da natureza para as gerações futuras, destacando-se a preservação dos recursos hídricos.

A ADASA, única agência reguladora do Distrito Federal, tem como meta a regulação dos usos das águas e dos serviços públicos do DF, bem como planejar e promover ações destinadas a prevenir ou minimizar os efeitos das secas e inundações, em articulação com outros órgãos.

Fonte: ADASA

ADASA firma acordo de cooperação técnica com a UNESCO

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF –ADASA- assinou nesta sexta-feira (5/6), no Jardim Botânico, durante cerimônia do Dia Internacional do Meio Ambiente, com a presença do governador José Roberto Arruda, acordo de cooperação técnica com a UNESCO. O documento prevê a realização de estudos na área de recursos hídricos, a estruturação técnica e institucional da Agência e a integração dos planos de saneamento básico do DF.

Em outra cooperação técnica, ADASA e IBRAM firmam termo de harmonização dos papéis e funções institucionais em busca de maior articulação nos processos de outorga e de uso de recursos hídricos. Estabelece, ainda, que as atividades de fiscalização e controle destes recursos, com poder de polícia, passam a ser exercidas de forma integrada pelas duas instituições.

O projeto de cooperação técnica com a UNESCO, com duração prevista para 36 meses, envolve recursos da ordem de R$ 7,3 (sete milhões e trezentos mil reais). Na área de recursos hídricos, prevê a revisão, atualização e implementação do Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos do DF – PGIRH, apoio à formação dos comitês de bacias hidrográficas e fortalecimento do sistema de gerenciamento integrado de recursos hídricos do DF.

Os recursos também serão destinados à elaboração do plano de saneamento básico do DF e na formação e capacitação de recursos humanos da ADASA. Está previsto também a instalação do Centro Tecnológico da ADASA, responsável pela coleta, tratamento e recuperação de dados e informações oriundos de estações de telemetria hidrometeorológicas implantadas no DF e difusão dos dados e informações consistidos sobre recursos hídricos e saneamento básico para serem disponibilizados, com transparência, para toda a sociedade.

Fonte: ADASA

7.6.09

Oportunidades de Emprego e Estágio

Soma Desenvolvimento Humano

Sediada em Brasília-DF, a Soma Desenvolvimento Humano foi fundada em janeiro de 1998 com o objetivo de prestar serviços de recrutamento e seleção de pessoal, hunting e seleção de executivos. Posteriormente o Grupo Soma ampliou suas atividades passando a prestar serviços também em treinamento e desenvolvimento, cargos e salários, terceirização de serviços especializados e na contratação de mão-de-obra temporária.
Para cadastrar seu currículo no Banco de Talentos Soma clique aqui.


CNI - Banco de Talentos

O Sistema Indústria visa atração, retenção e desenvolvimento de profissionais com elevada performance, alinhados com os valores, princípios e resultados dos respectivos negócios de cada uma de suas Entidades:

- CNI (Confederação Nacional da Indústria)
- SESI (Serviço Social da Indústria) - Departamento Nacional
- SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) - Departamento Nacional
- IEL (Instituto Euvaldo Lodi) - Núcleo Central

Para cadastrar seu currículo no Sistema CNI clique aqui.


Só Talentos

A empresa Só Talentos, sediada em São Paulo, faz o recrutamento e seleção de jovens talentos para Programas de Estágio e Trainee em todo o Brasil. A Só Talentos possui parceria com grandes empresas e não há custo para manter o currículo em seu banco de dados.
Para cadastrar seu currículo na Só Talentos clique aqui.

DM Recursos Humanos

O Grupo DMRH é uma Consultoria de Recursos Humanos que atua desde 1988 e possui 2 parcerias internacionais. Foi a pioneira em seleção por competências e hoje é constituída por 4 divisões. Uma delas é a Cia de TALENTOS, que faz programas de trainees, estagiários e MBA's desde sua criação, divulgação, triagem, recrutamento e seleção até o desenvolvimento do programa de atuação desses jovens dentro da empresa.
Para acessar as oportunidade da DMRH clique aqui.


CIEE - Centro de Integração Empresa Escola clique aqui
NUBE - Núcleo Brasileiro de Estágios clique aqui
IF Estágio - Instituto Fecomércio DF clique aqui
IEL Estágio - Instituto Evaldo Lodi DF clique aqui
BRED - Bolsas de Estudo e Estágio clique aqui
Curricukum Networks - Feira Virtual de Trainees e Estagiários clique aqui
ADMITE-SE - Vagas de Emprego e Estágio clique aqui
Portal do Emprego - Secretaria de Trabalho no DF clique aqui
InfoJobs Brasil clique aqui
CREA Jovem - DF clique aqui

Estágio e Consultoria: Apoena Soluções Ambientais

APOENA SOLUÇÕES AMBIENTAIS CONTRATA ESTAGIÁRIOS E CONSULTORES nas seguintes áreas: Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Geologia, Engenharia Ambiental, Florestal ou Civil e Arqueologia.

Interessados em estágio enviar currículo para o e-mail: estagiario@apoenaambiental.com.br . Consultores enviar currículo para: consultor@ apoenaambiental.com.br

Outras informações clique aqui

6.6.09

Brasília terá Fórum Verde - edifício a ser construído será totalmente sustentável

O judiciário federal vai construir a nova sede do Fórum do Meio Ambiente e da Fazenda Pública do Distrito Federal (Fórum Verde) utilizando técnicas e práticas que reduzem o impacto ao meio ambiente, conservem recursos naturais e energia.

A justiça federal quer que os novo fórum tenha sistemas para reduzir o consumo de energia elétrica por meio do aproveitamento da luminosidade natural, com uma boa circulação de ar para diminuir a necessidade de uso de ar-condicionado.

Além destes itens a obra deverá prever a reutilização de resíduos de construção civil, telhados verdes com captação de águas pluviais e sistemas de reúso de águas cinzas (provenientes das cubas e chuveiros), entre outras soluções.

O edital de concorrência para contratação de empresa especializada para as obras do novo edifício, a ser construído no Setor de Áreas Isoladas Norte - Lote M - Brasília/DF, já foi lançado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT. O Fórum Verde será o primeiro prédio do poder público nacional com processo de construção totalmente sustentável.

Conheça o edital de licitação clique aqui

Fonte: Revista Sustentabilidade / Licitações Sustentáveis / TJDFT

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