25.9.10

Livro: Gestão da Limpeza Urbana - Investimento para o futuro das cidades - 2010

O livro Gestão da Limpeza Urbana - Investimento para o futuro das cidades, resultado de um estudo da PriceWaterhouseCoopers, traz dados reveladores sobre os modelos de serviço de limpeza pública em 14 capitais, 8 estrangeiras e 6 brasileiras. Encomendada pelo Selur (Sindicado das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo) e pela ABLP (Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana), a pesquisa aponta casos de sucesso e desafios cotidianos relacionados ao problema do lixo nas grandes cidades. 
A obra mostra que, no Brasil, as boas iniciativas são isoladas e os investimentos insuficientes para que os resíduos domésticos tenham destinação adequada. A participação ativa do cidadão e da indústria na redução de resíduos gerados são fatores determinantes para a melhoria da limpeza urbana. 
O trabalho traz, de maneira detalhada, iniciativas internacionais de sucesso. Em Londres, por exemplo, adotou-se um mecanismo semelhante ao do mercado de carbono: existe um mercado para redução do volume de resíduos em aterros, que funciona por meio de incentivos para reciclagem e reuso.

VIII Semana de Engenharia Ambiental da UCB/DF

Tema: Inovação e Sustentabilidade na Engenharia Ambiental

A VIII Semana da Engenharia Ambiental acontecerá dos dias 25 ao dia 30 de outubro de 2010, na Universidade Católica de Brasília. O evento contará com oficinas, palestras e feiras tecnológicas laboratoriais.

As taxas de inscrição são de R$15 para graduandos, R$18 para profissionais e R$20 para quem não for da instituição UCB. As inscrições vão até o dia 10 de outubro pelo site da ASPEA.

ENCERRAMENTO: FESTA DE COMEMORAÇÃO DOS 10 ANOS DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA.
Informações e programação clique aqui
Inscrições clique aqui

13.9.10

Guia de Projetos de REDD+ na América Latina - 2010

O Idesam e TNC, com o apoio da GTZ lançam a publicação “Guia de Projetos de REDD+ na América Latina” na versão em português, uma atualização da primeira edição em inglês publicada durante a COPD15 em Copenhagen. O guia traça um panorama da situação atual dos projetos de REDD+ (Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal) desenvolvidos na América Latina.
Acesso ao Guia completo clique aqui

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: Brasil - IBGE 2010

Com a publicação Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2010 o IBGE dá continuidade à série iniciada em 2002, reafirmando, mais uma vez, seu compromisso de disponibilizar à sociedade um conjunto de informações sobre a realidade brasileira, em suas dimensões ambiental, social, econômica e institucional.

Na atual edição, são apresentados 55 indicadores que, em sua maior parte, correspondem àqueles constantes na edição de 2008 – todos revistos e atualizados – e originam-se de estudos e levantamentos do IBGE e de outras instituições. Fornecem, em sua dimensão ambiental, informações relacionadas ao uso dos recursos naturais e à degradação ambiental, organizadas nos temas atmosfera, terra, água doce, mares e áreas costeiras, biodiversidade e saneamento. 
Informações clique aqui
Acesso à publicação na íntegra clique aqui

5.9.10

CRH discute criação de Fundo de Recursos Hídricos do DF


Os membros do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal (CRH-DF) estiveram reunidos nesta quinta-feira (2/9), para debater a elaboração de um Projeto de Lei (PL) que cria o Fundo de Recursos Hídricos. Com o fundo será possível facilitar a viabilização de projetos como o Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos (PGIRH).
Segundo o conselheiro Paulo César Ávila, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), a legislação ambiental do DF tem instrumentos jurídicos que permitem a criação do fundo. Paulo complementa dizendo que este é a uma forma de atrair e fomentar o apoio de empresas privadas ao meio ambiente.
A proposta é que as fontes do fundo sejam provenientes do pagamento de multas e transgressões ambientais, por terceiros; compensação financeira e convênios, além de uma cota proveniente do orçamento do GDF.
No encontro, o conselheiro Lincoln Campos, da Secretaria de Governo, foi designado como relator do PL. Os conselheiros voltarão a se reunir até o fim do ano para finalizarem os debates sobre a proposta.   
Fonte: Seduma

Programa de Patrocínios Banco do Brasil 2011

Patrocínio é o “apoio financeiro concedido a projetos de iniciativas de terceiros, com o objetivo de divulgar atuação, fortalecer conceito, agregar valor à marca, incrementar vendas, gerar reconhecimento ou ampliar relacionamento do patrocinador com seus públicos de interesse”.
O Banco do Brasil, por meio do Programa de Patrocínios Banco do Brasil 2011 está apoiando, com prioridade, projetos que tratam sobre sustentabilidade – aderência do projeto ao conceito de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.

Por projetos institucionais entende-se aqueles que são:

a) ambientais – voltados à educação ambiental e à interação sustentável entre entre o ser humano e o meio ambiente, tendo como premissas:

a.1) a disseminação, entre os diversos extratos da sociedade, de conhecimentos e práticas ligadas à ecologia e ao meio ambiente;
a.2) a discussão sobre a conservação ambiental e a interação do ser humano com o meio ambiente;
a.3) a disseminação de práticas de integração entre o cenário urbano e o meio ambiente;
a.4) a possibilidade de se desenvolver ações de relacionamento com clientes do Banco do Brasil durante os projetos.


As inscrições podem ser realizadas no período de 10/08/2010 a 08/09/2010.

Informações e inscrições clique aqui

GDF promete regularizar Condomínios em Área de Preservação Permanente

Em 2010, o governo regularizou apenas dois parcelamentos ilegais. Parte do Itapoã e o Condomínio Verde receberam licenças ambientais e tiveram seus projetos urbanísticos aprovados há dois meses. Mas os processos de mais de 500 parcelamentos ilegais continuam na fila. Para tentar acelerar a regularização, o governador Rogério Rosso (PMDB) decidiu trocar o comando da Gerência dos Condomínios, orgão vinculado à Secretaria de Governo. Ontem, o GDF exonerou Guilherme Abdala do comando do Grupo de Análise e Aprovação de Parcelamentos do Solo (Grupar). Em seu lugar, assume Dimas Moreira Júnior, técnico de carreira do Instituto Brasília Ambiental.

O governo estava incomodado com o ritmo lento da análise dos processos. Como mais de 25% da população do Distrito Federal vive em áreas com problemas ambientais ou fundiários, a regularização é uma bandeira importante para quem está à frente do GDF. Mas técnicos ouvidos pelo Correio garantem que estavam seguindo os trâmites legais e negam uma paralisação da área. O novo chefe do Grupar, Dimas Moreira Júnior, afirma que é possível dar mais agilidade ao setor e promete regularizar pelo menos 70 condomínios até o fim do ano.

Formado em administração de empresas e com curso de especialização em gestão ambiental, Dimas é funcionário do executivo local há cinco anos. Como servidor do Instituto Brasília Ambiental, integrava o Grupar desde a sua criação, em 2008.
Entre as áreas de classe média, a primeira a ser regularizada, segundo o novo gerente, será o Setor Habitacional Dom Bosco, no Lago Sul. Além do condomínio Villages Alvorada, que fica à beira do espelho d’água, a medida vai permitir a criação de duas novas quadras no bairro mais nobre de Brasília: a QI e a QL 30. Quando completamente legalizado, o Villages Alvorada vai se tornar a quadra QL 32, pelo projeto urbanístico em análise no Grupar.

As duas novas quadras do Lago Sul terão 150 lotes, que deverão ser licitados pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). O Villages Alvorada tem 450 terrenos, a maioria deles ocupados. O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) prevê a regularização fundiária por setores. Por isso, o governo elaborou o projeto urbanístico de toda a região, em vez de fazer análises específicas para o condomínio e para as novas quadras.

Esta é a terceira vez que o GDF anuncia a regularização do Setor Habitacional Dom Bosco. Nas outras tentativas de legalizar a área, o executivo esbarrou no problema das construções irregulares em áreas de preservação ambiental. No Villages Alvorada, há pelo menos 10 casas edificadas a menos de 30 metros do Lago Paranoá — o que é proibido pela legislação ambiental. O Ministério Público do DF vetou a regularização antes da demolição de todas as construções ilegais.

Desta vez, o gerente Dimas Moreira Júnior garante que a questão está resolvida. “A licença vai listar todos os lotes que estão em Área de Preservação Permanente para que eles sejam desconstituídos”, explica. A Secretaria de Ordem Pública vai ter 30 dias a partir da data de emissão da licença para notificar os moradores. A partir daí, o prazo para retirada das casas em APP é de 12 meses.
Fonte: Correio Braziliense

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...