31.3.17

Caesb reativa captação de água no Rio Alagado, no Gama/DF

A captação de água no Rio Alagado, no Gama/DF, foi reativada nesta semana, o que vai beneficiar cerca de 16 mil moradores da região.

A medida faz parte de várias outras que a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) tem adotado para fortalecer o abastecimento da população do Distrito Federal diante da crise hídrica.

Para captar 20 litros por segundo do Alagado, a companhia restaurou uma unidade de tratamento e, assim, melhorou a infraestrutura do local.

Além disso, foram recuperados 4 quilômetros de trechos da adutora, e uma válvula redutora de pressão foi instalada. A água captada passa por um tratamento simplificado e é encaminhada para a própria rede de distribuição.

Melhorias na captação para abastecer Jardim Botânico e Lago Sul
A Caesb também promoveu melhorias na captação do Córrego Cabeça de Veado, que nasce dentro de área protegida, passa perto do Jardim Botânico e do Lago Sul e deságua no Lago Paranoá.

Esse córrego é responsável por complementar o fornecimento de água aos habitantes do Jardim Botânico e do Lago Sul.

A Caesb fez uma análise da elevatória e, com a troca dos rotores, aumentou a eficiência das bombas.

Quatro bombas foram revitalizadas, o que possibilitou o aumento da vazão de captação no córrego de 110 para 150 litros por segundo.

Córrego Crispim também reforça abastecimento no Gama
Também no Gama, desde novembro de 2016, cerca de 15 mil pessoas já são abastecidas pelo Córrego Crispim, que fica na cidade. Nesse curso d’água, são captados 40 litros por segundo.

Para isso, reativaram-se 3 quilômetros e construíram-se mais 180 metros de redes de 300 milímetros de diâmetro.

A água captada passa por um tratamento simplificado e depois é encaminhada para o Reservatório do Gama, de onde é distribuída à população.

Poço em São Sebastião beneficia 4 mil pessoas
Em São Sebastião, para contribuir com o fornecimento de água à região administrativa, a Caesb ativou um poço.

A estrutura tem capacidade para produzir 10 litros de água por segundo, o que beneficia 4 mil moradores locais.

Fonte: Agência Brasília


Conheça também a história do Córrego Crispim e Rio Alagados, que em 1989 já sofriam com os efeitos da poluição clique aqui

Escola do DF constrói sistema de reúso de água para manter horta

Em meio ao racionamento, o Jardim de Infância da 404 Norte (Asa Norte - Brasília/DF) encontrou uma boa solução para manter a irrigação da hortinha, que é motivo de orgulho dos funcionários do colégio há 14 anos. Com alguns metros de encanamento e uma caixa d’água de 500 litros, a escola construiu um sistema de reúso da água do bebedouro para regar as hortaliças.

O sistema sustentável foi inaugurado nesta quinta-feira (30/3), em clima de comemoração. “Por dia, o bebedouro jogava mil litros de água fora. Agora, redirecionamos esse desperdício para a horta”, diz Vyviane Marques Moraes, professora da equipe de apoio pedagógico e mãe de Mateus, 5 anos, estudante do 2º período e apaixonado por tomates.

A hortinha, além de fazer a alegria de Mateus, representa ainda mais para Vyviane: é uma lembrança do filho João Marcos, 7, ex-aluno do jardim de infância e que perdeu a vida em um grave acidente de carro em 2010, junto com irmão mais novo, Pedro Lucas, 3. “Ele gostava muito da horta, de mexer na terra, de pegar nas plantinhas e experimentar as frutas. Gostava do verde, de brincar com água”, recorda-se.

Trabalho em equipe
Desde fevereiro, pais e funcionários formaram uma força-tarefa para arrecadar dinheiro, canos e a caixa d’água. O trabalho braçal ficou por conta de dois vigias e o avô de um aluno. Foram quatro dias de esforço para deixar a estrutura pronta para uso. A água, que antes era desperdiçada do bebedouro, agora é canalizada para a caixa d’água. Lá, ela é filtrada e bombeada. Serve tanto para molhar a horta quanto a areia do parquinho.

Consciência ecológica
Também foram reinaugurados um minhocário e uma composteira para produzir adubo orgânico que será utilizado na hortinha.

A horta faz parte de um projeto maior, que inclui também a construção de sistemas para reaproveitamento de água da chuva e criação de peixes — conhecido como aquaponia. A ideia é deixar tudo pronto até o fim do ano.

Fonte: Metrópoles

30.3.17

Escola do DF consegue zerar conta de energia com instalação de painéis solares

Uma Escola particular situada na área Octogonal de Brasília/DF instalou 630 painéis para captação de energia solar, na cobertura de seus quatro prédios. Além da instalação das placas fotovoltaicas, a escola trocou 50% das lâmpadas por LEDs. Atualmente, após 7 meses de instalação dos painéis solares, a escola conseguiu zerar a conta de energia elétrica, o que antes girava em torno de 25 mil reais.

Assista à reportagem completa do Globo Comunidade DF (a partir do minuto 05:15) clique aqui

Fonte: G1 / Globo Comunidade DF

Reaproveitamento de Água das Chuvas e de Máquinas de Lavar Roupas no DF

Em entrevista ao Bom Dia DF - TV Globo, o professor da Universidade de Brasília (UnB) Daniel Santana, especialista em conservação de água, explica como reutilizar a água da máquina da lavar roupas, também conhecida como "águas cinzas". 


Assista à reportagem completa clique aqui

Fonte: G1 / Globo

28.3.17

Sema lança licitação para redesenhar o Fundo Único do Meio Ambiente do Distrito Federal

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Distrito Federal - SEMA-DF publicou edital de Concorrência Pública nº 01/2017 para redesenhar o Fundo Único do Meio Ambiente do Distrito Federal - FUNAM.

EDITAL DE LICITAÇÃO
CONCORRÊNCIA N.º 01 /2017-SEMA-DF

OBJETO: contratação de Serviços de CONSULTORIA ESPECIALIZADA para elaboração de estudos de análise, revisão e desenvolvimento do redesenho organizacional do Fundo Único do Meio Ambiente do Distrito Federal – FUNAM, no propósito de ampliar a arrecadação e revisar as normas, regras e regulamentos.

Data de abertura das propostas: 19/04/2017
Valor estimado: R$ 102.262,50

Mais informações: clique aqui

Fonte: Sema/DF

21.3.17

Novo Projeto Mensageiros da Água nas escolas do DF

Projeto da Educação em parceria com a Caesb prevê que professores ou coordenadores criem ações de uso sustentável do recurso hídrico e levantem dados sobre o consumo

Professores e coordenadores da rede pública do Distrito Federal serão escolhidos para criar ações de uso sustentável de água e levantar dados sobre o consumo nas escolas. Eles farão parte do Projeto Mensageiros da Água, parceria da Secretaria de Educação com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).

A ideia é conscientizar estudantes e servidores do ensino público sobre a crise hídrica e acompanhar os gastos e necessidades das unidades de ensino. O cargo de mensageiro da água foi instituído por meio de uma circular assinada pelo subsecretário de Educação Básica, Daniel Crepaldi.

“Essas informações serão usadas para que a secretaria e a Caesb tenham conhecimento das realidades de consumo de água de cada unidade. Há escolas no DF sem caixa d’água, em área rural ou com plantação de horta”, explica a assessora do gabinete da Secretaria de Educação, Luciana Oliveira.

Depois de escolhidos, os mensageiros farão uma oficina de formação para o cargo, prevista para ocorrer em abril. Um manual será distribuído para as coordenações regionais de ensino e às coordenações da Subsecretaria de Educação Básica, com cartazes e fôlderes de orientação.

Fonte: Agência Brasília

20.3.17

Tratamento de lixo no Japão é exemplo de cuidado com o ambiente

Assista à reportagem completa clique aqui

O bom exemplo no tratamento do lixo vem do outro lado do mundo. O Bom Dia Brasil - TV Globo visitou um lugar que transforma lixo em energia no Japão.

As ruas das cidades são absolutamente limpas. A preocupação das pessoas vai além da reciclagem. O cuidado é não produzir muito lixo, mas é inevitável ter sujeira, dejetos, coisas que a gente joga fora. A visita a uma moderna usina de tratamento mexe com a cabeça da gente.

Elas se espalham pelo Japão. De longe, parecem prédios, mas são chaminés, a parte mais visível de como os japoneses usam o lixo. Não há depósitos abertos, lixões, mas locais como o da Cidade de Saitama, vizinha a Tóquio.

O entra e sai dos caminhões é constante. Trazem lixo dos bairros ao redor, quase 400 toneladas por dia. Os moradores já separam em casa o que é orgânico do que é reciclável. Cada caminhão traz um tipo de lixo, tratados de forma diferente.

Por trás das portas, fica o depósito de lixo orgânico. Quando os caminhões descarregam, é que descobrimos o tamanho do desafio: enorme. Tudo que chega é controlado de uma sala de vidro, um operador carrega remotamente o lixo até o incinerador.

Lá dentro, a queima acontece por uma hora, à temperatura de 1.800 graus centígrados. De um lado, forma-se um gás, que por uma tubulação alimenta uma turbina geradora de energia. De lá, sai eletricidade para atender o equivalente 10 mil casas. De outro, o que sobra da tal queima, resíduos e metais, que são reaproveitados em sua quase totalidade como, por exemplo, para asfaltar ruas.

No mesmo prédio, mas para outro grande depósito, vai o lixo reciclável, o cuidado ali é outro. Essa enorme garra de aço tem capacidade de transportar até 3 toneladas de carga. Lá no fundo, só tem plástico. Todo esse material vai para uma separação manual, antes de ir para reciclagem.

O processo é rápido. Funcionários separam garrafas pet do plástico comum. Latas de alumínio, metais, são distribuídos em outro setor. E, no final, tudo já sai embalado, limpo, pronto para ser vendido para centros de reciclagem. Assim, do total de lixo que chega à usina, apenas 4% não rendem nada, mas só até agora.

Um dos funcionários me conta que, no futuro, ainda serão aproveitados esses 4%, retirando vários tipos de metal contidos ali.

Para quem se espanta com tanta dedicação ao lixo tem mais. Em um prédio ao lado, foi montado um centro social, onde os moradores se encontram. Podem mergulhar em banheiras com água a 40 °C, fazem ginástica. Tudo funciona com a energia gerada na turbina do lixo.

O senhor Ishikawa, de 70 anos, vai quase todo o dia e diz que essa é uma boa iniciativa para aproveitar o lixo e manter os idosos saudáveis. O japonês aprende que, quando se trata de lixo, nada pode ser desperdiçado.

A queima do lixo pode ser perigosa, pode jogar poluentes na atmosfera, mas os japoneses dizem que colocaram filtros poderosos nas chaminés. O custo total de uma usina como essa, com área de lazer e tudo, é salgado, quase R$ 800 milhões.

Alguns podem dizer, "O lixão é mais barato". Mas no longo prazo não é: pelo impacto ambiental de um lixão, nos rios, no solo, na saúde das pessoas. Lixo abandonado não gera energia, não bota aqueles velhinhos para se encontrar, se exercitar. Lixo não precisa ser problema, se for bem administrado.

Assista à reportagem completa clique aqui

Fonte: G1 / Globo

16.3.17

Governo federal libera recurso para captação emergencial de água no Lago Paranoá

O governo federal liberou R$ 55 milhões para Brasília iniciar as obras de captação emergencial de água do Lago Paranoá. A cerimônia de transferência do recurso ocorreu na tarde desta quarta-feira (15/3), no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Michel Temer, e do governador Rodrigo Rollemberg.

A intervenção consiste em instalar uma estrutura flutuante no lado norte do lago. Ela vai distribuir até 700 litros de água por segundo, por meio de seis tanques, a regiões administrativas atendidas pela Barragem do Descoberto.

O plano do Executivo para o enfrentamento imediato da crise hídrica contempla também um sistema de bombeamento nas proximidades do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, que permitirá a algumas localidades abastecidas pelo Descoberto receber água do Reservatório de Santa Maria, reduzindo a demanda da primeira.

São elas Guará I e II, Lucio Costa, Colônia Agrícola Águas Claras, Quadras de 1 a 5 do Setor de Mansões Park Way, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e algumas quadras de Águas Claras.

Licitações em andamento:

Pregão Eletrônico nº: 041/2017
Aquisição, instalação, comissionamento e operação assistida de sistema de captação e tratamento de água para abastecimento público, utilizando membranas de ultrafiltração, com capacidade de produção de 700 l/s, a ser implantado no Setor de Mansões do Lago Norte, em Brasília, no Distrito Federal, em regime de “Turn Key”. 

Valor estimado: R$ 49.437.985,00.
Outras informações clique aqui

Pregão Eletrônico nº: 012/2017
Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de análises químicas de contaminantes emergentes no Lago Paranoá (quatro campanhas trimestrais), na forma de execução indireta, sob regime de empreitada por preço global.

Valor estimado: R$ 96.497,68.
Outras informações clique aqui

Fonte: Agência Brasília / Caesb

15.3.17

Edifício Sede da Caesb terá Usina de Energia Solar

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal - CAESB publicou, em janeiro de 2017, edital de licitação para o fornecimento de uma Usina Minigeradora Fotovoltaica igual ou maior a 700kWp, para o Centro de Gestão Águas Emendadas (Edifício Sede da CAESB - Águas Claras/DF). A previsão de implantação da usina para captação de energia solar é de 08 meses, contados a partir do primeiro dia útil posterior à data de emissão da Ordem de Serviço.

Licitação em andamento
Licitação Pública Nacional (LPN) nº: 003/2017
Contratação de empresa especializada para o fornecimento de uma Usina Minigeradora Fotovoltaica igual ou maior a 700kWp, no Centro de Gestão Águas Emendadas, incluindo sua instalação, manutenção assistida e a elaboração do projeto executivo.

Valor estimado: R$ 5.779.597,49.

Outras informações clique aqui

Fonte: Caesb

8.3.17

DF terá primeira Estação de Metrô com Energia Solar da América Latina

Estação Guariroba receberá placas fotovoltaicas no primeiro semestre de 2017. 


A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) publicou, no final do ano de 2016, edital de licitação para compra de equipamentos com montagem e instalação de Sistema de Energia Solar Fotovoltaica (SESFV) na Estação Guariroba, em Ceilândia. Será a primeira estação de Metrô na América Latina totalmente sustentável, com placas fotovoltaicas – que convertem a luz solar em energia elétrica. Outras estações de metrô no mundo que já têm placas fotovoltaicas: Milão, Nova Iorque e Nova Deli.

O Metrô planeja a inauguração da primeira estação com placas fotovoltaicas para o primeiro semestre de 2017, como parte de uma ação do Programa Metrô Sustentável, lançado em abril do ano passado pelo governador Rodrigo Rollemberg.

“A Estação Guariroba será a quarta no mundo totalmente autossuficiente em termos de energia elétrica e Brasília se torna um exemplo na América Latina. Também será um espaço para que estudantes de várias universidades do DF e de outras unidades da federação possam acompanhar e estudar o funcionamento dessa estação, a primeira ambientalmente sustentável do Distrito Federal”, afirmou o presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado.

A implantação de um projeto piloto de minigeração de energia limpa com fontes de recursos naturais renováveis pretende diversificar a matriz energética da Companhia e servirá para subsidiar novas implantações em outras unidades operacionais do Metrô-DF, aumentando assim a participação de fontes alternativas e limpas para a operação metroviária. A energia captada servirá para abastecer a plataforma, bilheteria, mas não os trens.

As placas em Guariroba aproveitam a energia gerada pelo sol em complementação aos sistemas tradicionais de geração de energia elétrica, especialmente as usinas hidrelétricas e termelétricas, o que reduzirá, a médio prazo, os custos de energia elétrica.

Metrô Sustentável – O Programa Metrô Sustentável foi elaborado de acordo com as diretrizes do Programa de governo local e federal e estabelece metas e prazos para execução de ações com viés social, sustentável, econômico e educativo. A ideia é lançar projetos para utilização de energias renováveis no sistema metroferroviário; implantar a Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P; conscientizar usuários e empregados quanto ao uso racional dos recursos naturais e consumo consciente, entre outros.

Licitação em andamento
Pregão Eletrônico nº: 32/2016
Contratação de empresa Aquisição de Equipamentos com Montagem e Instalação de Sistema de Energia Solar Fotovoltaica – SESFV na Estação Guariroba do METRÔ-DF.
Valor estimado: R$ 1.383.772,15 (
2017) e R$ 33.591,60 (2018).
Outras informações clique aqui

Fonte: Metrô DF

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