24.6.12

Governador apresenta projetos ambientais do DF na Rio+20


O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, participou, na terça-feira (19/6), no Rio de Janeiro, da Conferência da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Ele levou para a conferência os projetos em desenvolvimento no Distrito Federal para preservar o meio ambiente e garantir o desenvolvimento sustentável de nossas cidades. Exemplos são o Brasília, Cidade Parque de recuperação das unidades locais de preservação; o Plante Uma Árvore, pelo qual os internautas podem escolher o local onde mudas nativas do cerrado serão plantadas, e o próprio Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, que concorre ao selo máximo de sustentabilidade, o Leed Platinum.

"Brasília já é referência em preservação do meio ambiente. Temos um dos melhores índices de desenvolvimento humano. Com o projeto Brasília, Cidade Parque, de preservação e criação de 72 parques até 2014, retomamos o conceito de Lucio Costa, de uma cidade com muita qualidade de vida. Isso com recursos de compensação ambiental e florestal, parcerias com área privada", destacou o governador.

Agnelo Queiroz explicou que em apenas um ano, por meio do Brasília, Cidade Parque, o Governo do Distrito Federal aumentou em 500% os investimentos na recuperação e na criação de parques em relação aos últimos 10 anos. Grande parte dos recursos é de compensação ambiental e florestal, pagos pelos empreendimentos do DF que causaram algum impacto negativo ao meio ambiente. A cada árvore retirada, outras 30 têm que ser plantadas em seu lugar. O GDF já conseguiu captar R$ 300 milhões em compensações florestais. Desse valor, 10% já estão em execução.

Outro projeto do DF, o Plante uma Árvore, será lançado hoje na Rio+20. "A pessoa faz o plantio (virtual) aqui e a arvore é plantada no Distrito Federal. O projeto está tendo uma grande aceitação porque as pessoas visitarão Brasília para a Copa do Mundo e terão a oportunidade de ver em realidade a árvore que elas plantaram virtualmente", adiantou o governador.

Fonte: Brasília Em Tempo Real

23.6.12

Caesb adquire embarcação de R$ 3 milhões para limpeza do Lago Paranoá

O Lago Paranoá ganhou um gari aquático. O governo do Distrito Federal entregou, na última quinta-feira (21/6), o Papaguapé, uma embarcação da Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal) que removerá do lago plantas aquáticas popularmente conhecidas como aguapés. Além de dificultar a navegação e a prática de esportes, os aguapés trazem grande quantidade de sujeira.

O GDF investiu R$ 3 milhões, financiados integralmente pelo Banco Mundial, na compra da embarcação e dos equipamentos de corte, coleta e armazenamento. O conjunto permite a retirada de até 100 toneladas por dia das plantas flutuantes.

O equipamento, fabricado pela empresa americana Aquarius Systems, vencedora de licitação internacional, tem 13,8 metros de comprimento, 5,68m de largura, 3,8m de altura e pesa 8 toneladas. Depois de coletado e triturado o material segue para o aterro sanitário. Está em andamento na Caesb um projeto que estuda a compostagem do lixo, processo de controle da decomposição de materiais orgânicos.

De acordo com o GDF, a meta é limpar o lago em um ano. A expectativa é que a lâmina d’água do Lago Paranoá esteja recuperada completamente neste período.

Dados da Caesb apontam que o local de maior proliferação da planta é no braço assoreado Riacho Fundo, localizado nas proximidades da Estação de Tratamento de Esgotos Brasília Sul. Por isso, os seis primeiros meses do trabalho serão focados nas áreas onde há crescimento descontrolado dos aguapés.




Fonte: R7 Distrito Federal

Ibram multa HRAN por derramamento de óleo no Lago Paranoá

O Ibram (Instituto Brasília Ambiental) já notificou, advertiu e multou o HRAN (Hospital Regional da Asa Norte) pelo derramamento de óleo no Lago Paranoá, constatado no último domingo.

Após fiscalização realizada na segunda-feira (18/6) por analistas ambientais do instituto, em conjunto com técnicos da Caesb e da Novacap, foi feita uma varredura na galeria de águas pluviais a partir do ponto de lançamento onde ocorreu a contaminação, concluindo que a origem do óleo derramado foi de uma caldeira utilizada pelo HRAN, e de responsabilidade operacional de uma empresa terceirizada.

De acordo com o Ibram, o manejo incorreto do óleo tipo BPF e os vazamentos existentes no sistema e uma falha na bóia de controle do reservatório fizeram o líquido escoar pelo sistema pluvial e ser levado até o lago pela chuva ocorrida no sábado (16/6).

A polícia investiga agora se o acidente foi causado por uma falha humana ou operacional.

Em nota, a Secretaria de Saúde do DF informou que já está ciente da penalidade aplicada pelo Ibram, em razão do vazamento de óleo na caldeira do HRAN e esclareceu que acionou a empresa responsável pela manutenção do equipamento, que já começou a trabalhar para sanar as irregularidades constatadas.

A assessoria de comunicação do Ibram não soube informar ao R7 o valor da multa que o hospital terá de pagar.


Fonte: R7 Distrito Federal

R7 flagra despejo de substância química no Lago Paranoá

Caesb, que lança o produto na água, diz que o material não é poluente

A reportagem do R7 flagrou, na manhã desta sexta-feira (22/6), o despejo no Lago Paranoá de uma espuma branca e com mau-cheiro pela ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) da Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal), no Setor de Clubes Norte.

A região onde o produto estava sendo despejado é frequentada por praticantes de esportes aquáticos como remo, caiaque e Stand Up.

A Caesb informou que a substância não é poluente e é resultado da troca de um reator na estação de tratamento, o que faz aumentar a emissão de produtos químicos no lago.

A companhia afirmou ainda que o trabalho é monitorado por técnicos especializados e que não recomenda que as pessoas nadem próximo ao local.

Fonte: R7




14.6.12

Rio+20 - Transmissão Ao Vivo

A Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, evento que ocorre entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, no Rio de Janeiro, reunirá representantes de 193 países visando promover o que se convencionou chamar de economia verde. Assista o evento - ao vivo:







Acesse o site Oficial da Rio+20 clique aqui

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13.6.12

Maior lixão da capital concentra casos de trabalho infantil no DF


O Lixão da Estrutural, principal depósito de resíduos de Brasília, é um dos locais com maior concentração de exploração do trabalho de crianças e adolescentes no Distrito Federal. A constatação foi feita por auditores fiscais do Ministério do Trabalho durante operação de fiscalização.

No local, a apenas 15 km da região central da capital, foram flagradas, na semana passada, sete crianças nessa situação. Um grupo de meninos e meninas fugiu quando percebeu a chegada dos fiscais.

Com aproximadamente 10 km² de área, o depósito recebe mais de 2 mil t de lixo por dia, praticamente tudo o que a população de Brasília joga fora. O terreno público onde está o lixão é usado pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU-DF), serviço a cargo do governo. A administração do local e a separação do lixo, entretanto, são terceirizadas e feitas atualmente pela Quebec Ambiental, que deveria ser responsável por não permitir a entrada ou o trabalho de crianças no depósito.

A empresa foi autuada pelo ministério devido à constatação de trabalho infantil. Em casos de flagrante, os auditores preenchem uma ficha de identificação com os dados da criança e a enviam para o conselho tutelar que entra em contato com os responsáveis para determinar o afastamento do menor do local.

A Quebec admitiu que há menores no lixão, mas argumentou que toma todas as medidas cabíveis. A empresa disse que mantém seguranças no local para evitar a entrada dos jovens, assim como oferece serviço de assistência social para casos em que seja constatado trabalho infantojuvenil.
De acordo com os fiscais do trabalho, a Quebec mantém no terreno um campo de futebol que atrai as crianças e funciona como argumento para que elas sejam autorizadas a entrar no lixão, quando, na verdade, vão para trabalhar. O que os menores catam é revendido a empresas de reciclagem.

Os menores são levados ao lixão, na maior parte das vezes, pelos próprios parentes - pais, avós, tios, irmãos -, com a justificativa de necessidade ou falta de alternativas. "Eu trago porque ele é desobediente, me dá trabalho. Ele vem para não ficar na rua, que tem muito vagabundo. Senão é impossível", justificou a mãe de um adolescente de 15 anos que foi encontrado trabalhando no local, Maria Santana.

Segundo Lourdes Zenaro, coordenadora de combate ao trabalho infantil no DF, a maioria dos menores é menino e a idade média é 14 anos. Eles ganham cerca de R$ 600 por mês. O dinheiro serve para complementar a renda da família ou para comprar o que os pais não podem dar.

"Uso o dinheiro para comprar bicicleta, computador, celular, videogame. É bom porque ganho o dinheiro, é ruim porque fico cansado. Mas quero começar a estudar direito. Eu quero servir o Exército, se me aceitarem", disse L.R., 14 anos, que ganha cerca de R$ 500 por mês revendendo o que encontra no lixão. Ele está no 5º ano do ensino fundamental e foi reprovado três vezes.

No DF, apenas três auditores de trabalho infantil são responsáveis pela fiscalização da região e de mais 13 municípios de Goiás e do Tocantins.

Fonte: Agência Brasil / Terra

Record lança Projeto Jogue Limpo com o Meio Ambiente nas escolas públicas do DF


O Projeto Jogue Limpo com o Meio Ambiente da TV Record Brasília incentiva o cuidado com o meio ambiente. Durante todo o mês de junho, kits com jogos educativos serão distribuídos nas escolas públicas do DF.

De acordo com a supervisora de marketing da Record, Valéria Martins, a ideia é promover a consciência coletiva sobre as questões ambientais.

Os alunos da Escola Classe 60, no setor O, em Ceilândia-DF, gostaram das brincadeiras. Eles aprenderam como separar o lixo para reciclagem por meio de um jogo da memória.

Na escola, os alunos chegam a separar, por mês, cerca de 30 quilos de lixo. Feito isso, um caminhão de uma empresa de reciclagem, que passa pelo menos uma vez por mês, vai até a escola e recolhe todo o material. Cada quilo do lixo recolhido é vendido a R$ 0,30 e o dinheiro é repassado à escola.

E as ações de preservação do meio ambiente vão além. Desde 2009 os alunos aprendem a lidar com terra, adubo e sementes, em uma aula de agricultura para alunos de 10 a 12 anos, que já resultou no plantio de uma pequena horta no colégio.

Assista ao vídeo da reportagem:


Fonte: R7 DF.

10.6.12

Concurso Ecovídeo das Escolas


Estudantes de todo o Brasil enviaram  vídeos para participar do Concurso Ecovídeo das Escolas, promovido pela TV Escola. As produções tem até dois minutos de duração e procuram responder à pergunta: Qual é o seu papel na criação de um mundo sustentável?
Partindo do contexto e dos temas abordados na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio +20, os vídeos foram inspirados na realidade das comunidades locais e os participantes buscaram identificar os problemas socioambientais da região e, neste contexto, proporam melhorias e soluções sustentáveis. Os vídeos foram produzidos por grupos de até quatro integrantes, sendo um, obrigatoriamente, o professor-responsável.
A página da 4ª Semana do Meio Ambiente da TV Escola na internet divulgará todos os vídeos concorrentes. O concurso premiará aquele mais acessado, que receberá a visita da equipe da TV Escola para uma reportagem especial para a Semana. Também será escolhido por um júri especializado o melhor projeto, que ganhará uma viagem ao Rio de Janeiro para a gravação de um programa especial na TV Escola.
A 4ª Semana do Meio Ambiente da TV Escola irá ao ar de 18 a 22 de junho e terá como foco a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20).

Resultado do Concurso Ecovídeo das Escolas - TV Escola


Vídeo inscrito (Alunos de Santa Maria/DF): Limpeza do Rio Alagado - Centro de Criatividade Infanto-Juvenil - CCI - DF

Outras informações clique aqui

9.6.12

Expansão urbana ameaça Lago Paranoá, que já perdeu 15% do volume total


O Lago Paranoá ameniza a baixa umidade, proporciona lazer aos brasilienses e ainda é uma fonte de sobrevivência para pescadores. Apesar da enorme importância do espelho d´ água para a vida na capital federal, o reservatório artificial sofre um processo acelerado de assoreamento, o que pode comprometer a qualidade da água e até mesmo os diversos usos do lago. Desde a sua criação, o Paranoá perdeu 15% do volume total, segundo estimativas da Secretaria de Meio Ambiente.

A expansão urbana sem controle é uma das causas do problema. Mas até mesmo a construção de bairros planejados, como o Setor Noroeste, contribui para o carregamento de sedimentos para o espelho d´ água. Parte da terra retirada do solo para a construção de garagens subterrâneas, por exemplo, acaba no lago. Próximo à Ponte do Braguetto, no fim da Asa Norte, é possível ver os efeitos negativos: o lago está cada vez mais raso, e a água, mais escura e lamacenta.

No Setor Noroeste, a falta de controle da terra removida durante a construção dos edifícios preocupa o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que, no mês passado, embargou todas as obras do bairro por conta desse problema. Mas as obras nunca pararam. Além de chegar ao reservatório por meio das redes de águas pluviais, essa terra também acaba arrastada até o Ribeirão Bananal, um dos mais importantes afluentes do Paranoá. A gravidade do problema é reconhecida até mesmo dentro do GDF, responsável pelas obras do conjunto habitacional.

O Correio teve acesso a um relatório da Caesb que trata sobre o assunto. Segundo o documento oficial, foi verificado um grande crescimento da área assoreada, com a consolidação da vegetação em uma larga faixa antes ocupada pelo lago, ao lado do local de descarga de águas pluviais provenientes do Setor Habitacional Noroeste. Essa alteração, em um espaço de tempo em torno de um ano, mostra o preocupante processo de assoreamento do braço norte do Lago Paranoá com o início das obras do Noroeste, complementa o relatório.
O superintendente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Caesb, Maurício Luduvice, conta que o processo acelerado de assoreamento, tanto no braço do Riacho Fundo quanto na região norte do lago, chama a atenção. Segundo ele, esse processo pode comprometer o lago e atrapalhar o uso múltiplo, como a navegação e a recreação. Hoje, temos licença de instalação para fazer a captação de água no Ribeirão Bananal, mas o assoreamento pode comprometer o trabalho. A massa líquida do lago está sendo reduzida, afirma Maurício.

Ele alerta para a importância de aumentar o controle da movimentação de terra nas obras espalhadas pela cidade. Com a retirada de cobertura vegetal, o solo fica exposto, e a água da chuva acaba carregando o material para o lago. Temos alertado para o problema causado pelas obras próximas ao braço norte, não somente as do Setor Noroeste, mas todas as outras. É preciso ter cuidado para evitar o carregamento do material sedimentado porque ele vai parar dentro da bacia do Lago Paranoá, que é o receptor de todas as águas pluviais, acrescenta Luduvice.

"Mais lamacenta"

O Ministério Público do DF e Territórios acompanha com preocupação as discussões sobre o caso. Para o órgão, o problema foi agravado porque a construção de prédios e da infraestrutura do Noroeste foi autorizada antes da conclusão do sistema de drenagem da área. A promotora de Defesa da Ordem Urbanística, Marisa Isar, teve acesso a levantamentos que mostram que a implantação do setor causou no Lago Paranoá, em um ano, impacto equivalente a 50 anos de depósito de material em suspensão nesse corpo hídrico. Segundo nota enviada ao Correio pela promotora, o MP entende que é inadmissível que o Setor Noroeste, apresentado como um bairro ecológico e sustentável, cause impacto tão grande ao meio ambiente e à qualidade de vida da sociedade.

Conheça também o Relatório de Impacto Ambiental – RIMA do Sistema Produtor de Água com Captação no Ribeirão Bananal, afluente do Lago Paranoá (Caesb, 2011) clique aqui 


Fonte: Correio Braziliense / Caesb

3.6.12

05 de Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente


Esta é uma homenagem do Portal RB Ambiental ao Dia Mundial do Meio Ambiental, comemorado em 05 de junho. 

A imagem abaixo é da recém inaugurada Torre de TV Digital, em Brasília/DF.




Contato: rbambiental@gmail.com

2.6.12

Escola na Cidade Estrutural é interditada pela Defesa Civil sob risco de explosão


A Escola Classe nº 1 da Estrutural foi interditada pela Defesa Civil do Distrito Federal na última segunda-feira (28/5). O centro de ensino apresentava gases com um odor desagradável e alunos, professores e funcionários da escola reclamaram.

De acordo com a Defesa Civil, além do mal-estar provocado pelo mau cheiro, poderia ocorrer explosão em alguns pontos da escola, que foi construída sobre um lixão.

No último 14/5, a escola foi notificada para que tomasse providências quanto ao risco a que a comunidade escolar estava exposta, porém nenhuma medida foi tomada. A Defesa Civil exigiu a transferência dos 1,3 mil alunos da Escola Classe nº 1 para outra unidade de ensino e também modificação na estrutura do colégio, para que os riscos de explosão e o mau cheiro fossem erradicados.

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal informou que os alunos serão tranferidos para a Escola Classe 315 no Plano Piloto e o Centro Educacional 3 do Guará. Segundo a secretaria, os alunos terão transporte e alimentação gratuitos. A transferência deve ser feita até sexta-feira (1/6) e o conteúdo perdido durante a semana será reposto.

Assista ao vídeo da reportagem clique aqui

Fonte: Correio Braziliense / R7

Jardim Botânico de Brasília inaugura espaço 'japonês' e de 'contemplação'


Foram inaugurados no dia 26/5 o Jardim Japonês e o Jardim de Contemplação do Jardim Botânico de Brasília. A administração do espaço informou que os dois novos jardins serão usados para atividades da gerência de educação ambiental, projetos de pesquisa e lazer orientado.

Para a implantação do Jardim de Contemplação, foram revitalizadas as edificações e estruturas já existentes, por meio de recursos do Fundo Único do Meio Ambiente do Distrito Federal (Funam-DF).

Também passaram por reformas a casa de chá, o orquidário e a biblioteca da natureza. O Jardim Botânico de Brasília tem 500 hectares e funciona de terça-feira a domingo, de 9h às 17h. A entrada custa R$ 2. Crianças menores de dois anos e pessoas maiores de 60 não pagam.

Brasília, Cidade Parque

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, assinou no dia 28/5 o decreto de adesão do Jardim Botânico de Brasília (JBB) ao programa Brasília, Cidade Parque. Com a iniciativa, a unidade de conservação receberá R$ 2,5 milhões para a pavimentação de uma via interna e o plantio de 87 mil mudas de espécies nativas do cerrado, que irão recompor uma área do parque atingida por incêndios em 2011.

O Programa Brasília, Cidade Parque, instituído pelo Decreto nº 32.981 em junho do ano passado, tem como objetivo criar infraestrutura para os 68 parques do DF e é um exemplo de ações realizadas com recursos de compensação ambiental e florestal, que são gerenciados pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram).

A compensação florestal é concedida quando há remoção de árvores para a construção de um empreendimento. Cabe ao Ibram cobrar os empresários responsáveis de acordo com cada unidade retirada. A compensação ambiental é uma retribuição pelo impacto causado pelos empreendimentos, como a poluição.

Ela pode ser feita, por exemplo, com o investimento na criação, manutenção e implantação de unidades de conservação.

Fonte: Agência Brasília / G1 DF

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