“A coleta seletiva é muito importante. É preciso separar, em todos os canteiros de obras, os materiais de uso contínuo, colocando-os em espaços devidamente identificados. Com isso, estimulamos sua reutilização, evitando acúmulo de resíduos e, consequentemente, reduzindo os impactos ambientais causados pelo setor”, afirma o presidente da Via, Fernando Queiroz. “Por isso, investiremos forte nesse trabalho. Queremos a empresa trabalhando segundo as regras da certificação ISO 14000, da mesma maneira que fazemos em relação à ISO 9000, que já temos há alguns anos”, completa.
O marco inicial do projeto será a realização, na sede da empresa, de uma palestra de conscientização ministrada pela mestra em educação ambiental Ivanete dos Santos. Inicialmente, o trabalho será realizado na sede e no canteiro de obras do Via Naturale, em Águas Claras. Até o fim do ano, o projeto será estendido a outras obras do Distrito Federal (Via Terrazzo, Via Boulevard, Via Tropical e Câmara Legislativa) e a uma obra no estado de São Paulo (Rodovia SP-031).
O projeto também tem um lado social. Os papéis e plásticos coletados serão doados a instituições de assistência social para geração de receita com a venda dos itens a empresas de reciclagem.
Preocupação ambiental
Os projetos da Via são desenvolvidos com base no princípio primordial de respeito à natureza. Todas as áreas adjacentes às obras são revitalizadas e até melhoradas com projetos de paisagismo assinados por profissionais de renome. A empresa também trabalha com sistema de energia solar complementar nos recentes empreendimentos e está elaborando novos estudos para otimizar os recursos naturais.
Outra preocupação da empresa é adquirir apenas materiais que estejam em sintonia com meio ambiente. A madeira utilizada nas obras, por exemplo, é toda certificada. Na construção, o sistema de paredes DryWall, melhora o conforto térmico e acústico das unidades, substituindo assim o uso de alvenaria convencional.
Em uma das ações em prol da natureza, uma parceria da Via com o Parque Olhos D’água, na 213 Norte, resultou em uma doação de 48 mudas de ipê, espécie nativa do cerrado, em nome dos moradores do Via Parque Olhos D’água.
A mesma região de Brasília foi palco de um grande investimento de preservação ambiental - a canalização do córrego Olhos D’água. O local recebeu uma doação histórica de 3.000 espécies do cerrado, criando um verdadeiro bosque ao lado dos empreendimentos Via.
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Fonte: Via Empreendimentos
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