A Asa Sul registra a temperatura de aproximadamente 3ºC a menos que a Asa Norte por conter árvores de maior porte. Esse foi um dos dados obtidos durante a primeira etapa do Programa de Monitoramento do Campo Térmico do Distrito Federal (Proterm-DF), desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), por intermédio da Diretoria de Estudos, Programas e Monitoramento da Qualidade Ambiental (DIEMP) e da Gerência de Gestão e Monitoramento da Qualidade Ambiental e dos Recursos Hídricos (GEMON).
O Programa monitora a temperatura da superfície da capital federal, identificando a formação de ilhas de calor, áreas degradadas e mudanças nas águas. “Estudar o campo térmico é pensar também na melhoria da qualidade ambiental e da saúde da população”, explicou o analista de atividades do meio ambiente e coordenador do Programa, Leandro da Silva Gregório.
Os resultados da primeira etapa do Proterm-DF foram baseados em 74 mapas térmicos e cartas imagens de 1984 a 2010, realizando pelo menos dois mapeamentos por ano - um no período seco e outro no período chuvoso.
Os dados desta primeira etapa mostraram ainda que, em 25 anos, a temperatura máxima na época do inverno teve um aumento de cerca de 10ºC. Além disso, as reservas ambientais apresentaram temperaturas mais amenas em relação às áreas urbanas e o Eixo Monumental - zona central da Capital - é uma das áreas mais quentes da região por haver pouca vegetação ou equipamentos hídricos, como chafariz.
“Esses resultados mostram como a vegetação é importante para a regulação da temperatura”, comentou Gregório durante a apresentação. Para amenizar os problemas já detectados, o Proterm-DF propõe a realização de projeto de arborização urbana e recuperação de áreas degradadas desenvolvida por uma equipe multidisciplinar.
O IBRAM pretende realizar monitoramento contínuo na região. Entretanto, ao final das cinco etapas propostas pelo Proterm-DF, deve ser elaborado um boletim com o diagnóstico e um banco de dados para a elaboração do índice de qualidade ambiental do Distrito Federal.
Fonte: Ibram
O Programa monitora a temperatura da superfície da capital federal, identificando a formação de ilhas de calor, áreas degradadas e mudanças nas águas. “Estudar o campo térmico é pensar também na melhoria da qualidade ambiental e da saúde da população”, explicou o analista de atividades do meio ambiente e coordenador do Programa, Leandro da Silva Gregório.
Os resultados da primeira etapa do Proterm-DF foram baseados em 74 mapas térmicos e cartas imagens de 1984 a 2010, realizando pelo menos dois mapeamentos por ano - um no período seco e outro no período chuvoso.
Os dados desta primeira etapa mostraram ainda que, em 25 anos, a temperatura máxima na época do inverno teve um aumento de cerca de 10ºC. Além disso, as reservas ambientais apresentaram temperaturas mais amenas em relação às áreas urbanas e o Eixo Monumental - zona central da Capital - é uma das áreas mais quentes da região por haver pouca vegetação ou equipamentos hídricos, como chafariz.
“Esses resultados mostram como a vegetação é importante para a regulação da temperatura”, comentou Gregório durante a apresentação. Para amenizar os problemas já detectados, o Proterm-DF propõe a realização de projeto de arborização urbana e recuperação de áreas degradadas desenvolvida por uma equipe multidisciplinar.
O IBRAM pretende realizar monitoramento contínuo na região. Entretanto, ao final das cinco etapas propostas pelo Proterm-DF, deve ser elaborado um boletim com o diagnóstico e um banco de dados para a elaboração do índice de qualidade ambiental do Distrito Federal.
Fonte: Ibram
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