Brasília pode ser a primeira cidade do Brasil a ter uma usina de geração de energia produzida por meio da incineração de resíduos sólidos. O governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, conheceu, nesta terça-feira (3/8), o modelo usado pela capital da Holanda, Amsterdã, para o tratamento de lixo da cidade.
Agora, o GDF vai estudar uma maneira de formar uma parceria público-privada (PPP) para desenvolver um projeto, que irá se complementar com a construção do primeiro aterro sanitário da capital, em Samambaia. Para implantar uma usina elétrica de lixo em Brasília será necessário a abertura de um processo de manifestação de interesse, para os parceiros privados apresentarem projetos ao GDF para consolidar a iniciativa.
A Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF (Adasa) organiza uma concorrência pública para implantação e operação do primeiro aterro sanitário do DF, que será entre o córrego Melchior e a DF-180, Samambaia. Além disso, o aterro é um compromisso do Programa Brasília Sustentável coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Meio Ambiente (Seduma), no contrato com o Banco Mundial (Bird) para a regularização fundiária definitiva da Estrutural.
O tratamento térmico do lixo usado nas usinas, como a de Amsterdã, são chamados de Waste-to-Energy (WTE). Atualmente, eles são muito discutidos em todo o mundo, pois cumprem com as normas ambientais ao usarem temperaturas elevadas associadas a um sistema de limpeza dos gases de combustão. A energia produzida abastece 100% da iluminação pública da cidade e os resíduos incinerados viram matéria-prima para a pavimentação de vias públicas e calçadas e a utilização na construção civil.
Para o lixo se transformar em energia elétrica três fases são realizadas. Primeiro, ele é separado e armazenado em um galpão. Depois segue para a incineração em vários fornos com a temperatura de 420° C. Então a energia elétrica gerada pela queima segue por uma rede para distribuição. Na última fase do porcesso, os resíduos são armazenados em uma área externa da usina por um período de um ano. E antes de ser lançada ao meio ambiente a fumaça passa por um processo de limpeza.
A WTE de Amsterdã incinera 450 toneladas de lixo diariamente. Todo esse resíduo gera um milhão de megawatts (mwh) de energia por ano. Esse valor representa seis vezes a geração de energia de Corumbá IV, por exemplo.
Agora, o GDF vai estudar uma maneira de formar uma parceria público-privada (PPP) para desenvolver um projeto, que irá se complementar com a construção do primeiro aterro sanitário da capital, em Samambaia. Para implantar uma usina elétrica de lixo em Brasília será necessário a abertura de um processo de manifestação de interesse, para os parceiros privados apresentarem projetos ao GDF para consolidar a iniciativa.
A Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF (Adasa) organiza uma concorrência pública para implantação e operação do primeiro aterro sanitário do DF, que será entre o córrego Melchior e a DF-180, Samambaia. Além disso, o aterro é um compromisso do Programa Brasília Sustentável coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Meio Ambiente (Seduma), no contrato com o Banco Mundial (Bird) para a regularização fundiária definitiva da Estrutural.
O tratamento térmico do lixo usado nas usinas, como a de Amsterdã, são chamados de Waste-to-Energy (WTE). Atualmente, eles são muito discutidos em todo o mundo, pois cumprem com as normas ambientais ao usarem temperaturas elevadas associadas a um sistema de limpeza dos gases de combustão. A energia produzida abastece 100% da iluminação pública da cidade e os resíduos incinerados viram matéria-prima para a pavimentação de vias públicas e calçadas e a utilização na construção civil.
Para o lixo se transformar em energia elétrica três fases são realizadas. Primeiro, ele é separado e armazenado em um galpão. Depois segue para a incineração em vários fornos com a temperatura de 420° C. Então a energia elétrica gerada pela queima segue por uma rede para distribuição. Na última fase do porcesso, os resíduos são armazenados em uma área externa da usina por um período de um ano. E antes de ser lançada ao meio ambiente a fumaça passa por um processo de limpeza.
A WTE de Amsterdã incinera 450 toneladas de lixo diariamente. Todo esse resíduo gera um milhão de megawatts (mwh) de energia por ano. Esse valor representa seis vezes a geração de energia de Corumbá IV, por exemplo.
Fonte: Correio Braziliense
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