A partir de agora, o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disponibilizarão ao consumidor, via internet, a lista dos veículos que mais contribuem para o aquecimento global e para o aumento de doenças em virtude da poluição emitida no ar.
A avaliação feita pelo governo é baseada em dois critérios. O primeiro: a nota verde, que avaliará os veículos numa escala de 0 a 10 no que diz respeito à emissão dos três maiores poluentes (monóxido de carbono, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio) que contribuem para a poluição e o surgimento de doenças respiratórias. O segundo: o indicador de CO2, que segue uma escala de avaliação de cinco a dez e dirá se o veículo está contribuindo mais ou menos na emissão de gás carbônico na atmosfera, ou seja, sendo o responsável pelo aquecimento global. Essa última avaliação não inclui carros movidos a álcool devido a determinação dos guias do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, que consideram que o combustível produz emissão zero de CO2 por ser fonte renovável.
A lista do governo traz um apanhado de seis páginas e 250 análises feitas com modelos de carros nacionais e importados, todos fabricados em 2008. Os resultados do desempenho de cada modelo dependem de fatores básicos, como potência e consumo. Em alguns casos, o resultado negativo engloba tanto os modelos mais sofisticados quanto os mais modestos, de baixa potência. É o caso do Corsa, de motor 1.4, que ficou em último na lista, tanto por liberar mais poluentes na atmosfera, quanto por emitir mais gás carbônico. As marcas francesas Citroën, Peugeot e Renault também se juntaram às fabricantes Chevrolet e Volkswagen no ranking dos 10 mais poluentes. Já entre os mais corretos ambientalmente, estão dois modelos da empresa Ford (Focus e Edge), três da italiana Fiat (Uno e Uno Way álcool e Uno Way gasolina), além da Nissan (Tilda), Honda (New Fit, LX, LXL, EX) e Chrysler (PT Cruiser).
Consulte e compare o nível de emissão de seu veículo clique aqui
Fonte: Correio Braziliense
A avaliação feita pelo governo é baseada em dois critérios. O primeiro: a nota verde, que avaliará os veículos numa escala de 0 a 10 no que diz respeito à emissão dos três maiores poluentes (monóxido de carbono, hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio) que contribuem para a poluição e o surgimento de doenças respiratórias. O segundo: o indicador de CO2, que segue uma escala de avaliação de cinco a dez e dirá se o veículo está contribuindo mais ou menos na emissão de gás carbônico na atmosfera, ou seja, sendo o responsável pelo aquecimento global. Essa última avaliação não inclui carros movidos a álcool devido a determinação dos guias do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, que consideram que o combustível produz emissão zero de CO2 por ser fonte renovável.
A lista do governo traz um apanhado de seis páginas e 250 análises feitas com modelos de carros nacionais e importados, todos fabricados em 2008. Os resultados do desempenho de cada modelo dependem de fatores básicos, como potência e consumo. Em alguns casos, o resultado negativo engloba tanto os modelos mais sofisticados quanto os mais modestos, de baixa potência. É o caso do Corsa, de motor 1.4, que ficou em último na lista, tanto por liberar mais poluentes na atmosfera, quanto por emitir mais gás carbônico. As marcas francesas Citroën, Peugeot e Renault também se juntaram às fabricantes Chevrolet e Volkswagen no ranking dos 10 mais poluentes. Já entre os mais corretos ambientalmente, estão dois modelos da empresa Ford (Focus e Edge), três da italiana Fiat (Uno e Uno Way álcool e Uno Way gasolina), além da Nissan (Tilda), Honda (New Fit, LX, LXL, EX) e Chrysler (PT Cruiser).
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Fonte: Correio Braziliense
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