O Senado Federal aprovou o projeto de resolução que autoriza o Governo do Distrito Federal (GDF) a contrair empréstimo de US$ 60,095 milhões — o equivalente a R$ 120 milhões — com a Corporação Andina de Fomento (CAF)(1). O dinheiro será aplicado no Programa de Gestão de Águas e Drenagem Urbana do DF (Águas do DF). O projeto contempla duas frentes de serviço: a reestruturação do sistema de drenagem de água da chuva no Plano Piloto e em Taguatinga e a recuperação de áreas degradadas em cidades do DF.
O custo total das obras é de cerca de R$ 200 milhões. A contrapartida do governo será de aproximadamente R$ 85 milhões.
A assessora especial da Secretaria de Obras Rossana Elizabeth Arruda da Cunha Rego explica que, no Plano Piloto, as obras vão dar fim às inundações das tesourinhas, comuns na época da chuva. Além de ampliar a capacidade da rede pluvial, o projeto prevê a construção de reservatórios onde a água será tratada antes de ser despejada no Lago Paranoá. “Essas bacias vão reter a água para que os resíduos sólidos fiquem depositados no fundo. Isso também vai evitar o assoreamento do lago”, destaca.
Outra região beneficiada com o Águas do DF é Taguatinga. As avenidas Comercial, Samdu e Hélio Prates terão galerias de água da chuva. Este é um dos pré-requisitos para a construção do corredor de ônibus, previsto no Projeto Brasília Integrada. Problemas antigos como as voçorocas (erosões) de Ceilândia, Santa Maria, Samambaia e Gama finalmente serão resolvidos. O secretário-adjunto de Obras, Jaime Alarcão, acredita que as obras terão início em meados de outubro. No Plano Piloto, as quadras da Asa Norte terminadas nos números 1 e 2 são prioridade. “As imediações do Colégio Militar até o Serpro são pontos críticos. A saída do Parque da Cidade, na 913 Sul, também. Quando concluirmos as obras, acabaremos com as inundações”, garante.
1 - Fomento
A Corporação Andina de Fomento é uma instituição multilateral, como o Banco Mundial (Bird) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financia projetos no setor público com o objetivo de promover o desenvolvimento na América Latina. Com sede em Caracas, na Venezuela, a instituição começou a funcionar em 1970.
Fonte: Correio Braziliense
O custo total das obras é de cerca de R$ 200 milhões. A contrapartida do governo será de aproximadamente R$ 85 milhões.
A assessora especial da Secretaria de Obras Rossana Elizabeth Arruda da Cunha Rego explica que, no Plano Piloto, as obras vão dar fim às inundações das tesourinhas, comuns na época da chuva. Além de ampliar a capacidade da rede pluvial, o projeto prevê a construção de reservatórios onde a água será tratada antes de ser despejada no Lago Paranoá. “Essas bacias vão reter a água para que os resíduos sólidos fiquem depositados no fundo. Isso também vai evitar o assoreamento do lago”, destaca.
Outra região beneficiada com o Águas do DF é Taguatinga. As avenidas Comercial, Samdu e Hélio Prates terão galerias de água da chuva. Este é um dos pré-requisitos para a construção do corredor de ônibus, previsto no Projeto Brasília Integrada. Problemas antigos como as voçorocas (erosões) de Ceilândia, Santa Maria, Samambaia e Gama finalmente serão resolvidos. O secretário-adjunto de Obras, Jaime Alarcão, acredita que as obras terão início em meados de outubro. No Plano Piloto, as quadras da Asa Norte terminadas nos números 1 e 2 são prioridade. “As imediações do Colégio Militar até o Serpro são pontos críticos. A saída do Parque da Cidade, na 913 Sul, também. Quando concluirmos as obras, acabaremos com as inundações”, garante.
1 - Fomento
A Corporação Andina de Fomento é uma instituição multilateral, como o Banco Mundial (Bird) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financia projetos no setor público com o objetivo de promover o desenvolvimento na América Latina. Com sede em Caracas, na Venezuela, a instituição começou a funcionar em 1970.
Fonte: Correio Braziliense
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