Veículos leves saídos de fábrica terão de se adequar à nova resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) que estabelece os limites máximos de emissões de poluentes provenientes dos escapamentos, como o monóxido de carbono, os aldeídos, os hidrocarbonetos totais, os hidrocarbonetos não metano, os óxidos de nitrogênio e o material particulado (enxofre).
O limite de emissão de monóxido de carbono (CO), que pode causar dores de cabeça e problemas respiratórios, será reduzido em 35%, de 2g para 1,3g por quilômetro rodado. No caso de veículos pesados, o limite de emissão de monóxido de carbono cairá de 2,7g para 2g por quilômetro, uma redução de 26%. Já o limite de emissão de óxido de nitrogênio, outro gás poluente, será reduzido na fabricação de carros de passeio. Em outubro, o Conama deve aprovar regras mais rígidas para veículos usados.
O limite de emissão de monóxido de carbono (CO), que pode causar dores de cabeça e problemas respiratórios, será reduzido em 35%, de 2g para 1,3g por quilômetro rodado. No caso de veículos pesados, o limite de emissão de monóxido de carbono cairá de 2,7g para 2g por quilômetro, uma redução de 26%. Já o limite de emissão de óxido de nitrogênio, outro gás poluente, será reduzido na fabricação de carros de passeio. Em outubro, o Conama deve aprovar regras mais rígidas para veículos usados.
A proposta foi aprovada pelo Conselho em reunião ordinária, nesta quarta-feira (2/9), aberta pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Ele ressaltou que a aprovação pelo Conama de novos limites de emissões de poluentes para os veículos é de extrema importância para o meio ambiente brasileiro.
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