A Superintendência Regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente no Distrito Federal (Ibama-DF) concedeu a Licença de Operação da Usina Central de Tratamento de Lixo (UCLT), localizada em Ceilândia. O documento foi entregue hoje pelo Ibama-DF ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU), órgão que realiza a coleta e a triagem dos resíduos. Na usina é realizada a triagem dos resíduos sólidos dos domicílios e comércios do DF e feita a compostagem do lixo orgânico.
Em setembro do ano passado, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que estabelece o procedimento de produção, distribuição e aplicação do lixo, com o objetivo de garantir a segurança ambiental e diminuir os danos ambientais. Além disso, foi criado um grupo formado por técnicos do Ibama, SLU e demais órgãos, reunidos para propor ao Conselho do Meio Ambiente do DF (Conam-DF) uma norma de regulamentação ao uso do composto orgânico. Conforme o Ibama, a regulamentação será aprovada em setembro deste ano.
De acordo com informações repassadas hoje pelo Ibama-DF, divulgadas por meio de sua assessoria, além da usina de Ceilândia, os resíduos também são levados à Usina de Tratamento de Lixo da Asa Sul (UTL). Nos dois locais, é realizada a separação do lixo pelos catadores, os quais são auxiliados por esteiras mecânicas. Após a divisão dos resíduos, o lixo orgânico é peneirado e submetido a análises laboratoriais químicas, físicas e biológicas.
Segundo o Ibama, os interessados em obter o composto orgânico devem entrar em contato com uma unidade da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para que seja verificada a viabilidade do uso do material. Logo após, a Emater encaminha o pedido à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
Histórico
Seguindo uma recomendação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma) desativará a usina de lixo hospitalar de Ceilândia, localizada em uma área de preservação ambiental no setor P Sul. A data de desativação da unidade ainda não foi definida. Mas a medida obrigará todos os hospitais, clínicas, farmácias de manipulação e laboratórios do DF, que deverão providenciar um novo destino para a incineração dos resíduos hospitalares.
Fonte: ComuniWEB
Em setembro do ano passado, foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que estabelece o procedimento de produção, distribuição e aplicação do lixo, com o objetivo de garantir a segurança ambiental e diminuir os danos ambientais. Além disso, foi criado um grupo formado por técnicos do Ibama, SLU e demais órgãos, reunidos para propor ao Conselho do Meio Ambiente do DF (Conam-DF) uma norma de regulamentação ao uso do composto orgânico. Conforme o Ibama, a regulamentação será aprovada em setembro deste ano.
De acordo com informações repassadas hoje pelo Ibama-DF, divulgadas por meio de sua assessoria, além da usina de Ceilândia, os resíduos também são levados à Usina de Tratamento de Lixo da Asa Sul (UTL). Nos dois locais, é realizada a separação do lixo pelos catadores, os quais são auxiliados por esteiras mecânicas. Após a divisão dos resíduos, o lixo orgânico é peneirado e submetido a análises laboratoriais químicas, físicas e biológicas.
Segundo o Ibama, os interessados em obter o composto orgânico devem entrar em contato com uma unidade da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para que seja verificada a viabilidade do uso do material. Logo após, a Emater encaminha o pedido à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
Histórico
Seguindo uma recomendação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma) desativará a usina de lixo hospitalar de Ceilândia, localizada em uma área de preservação ambiental no setor P Sul. A data de desativação da unidade ainda não foi definida. Mas a medida obrigará todos os hospitais, clínicas, farmácias de manipulação e laboratórios do DF, que deverão providenciar um novo destino para a incineração dos resíduos hospitalares.
Fonte: ComuniWEB
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