Conheça a história e exemplos brasileiros de quem fez dinheiro com a reciclagem de resíduos sólidos
Sérgio da Silva Bispo é presidente de uma cooperativa de catadores de lixo instalada bem no centro de São Paulo. Ele nunca foi à escola. Mas tem letra bonita, faz contas de cabeça com precisão e dá palestras sobre meio ambiente até no exterior.
Na cidade de Porto Alegre, o processo de coleta seletiva já completou a maioridade: 21 anos. Ele atinge 100% dos bairros do município há três anos. Numa escola, as crianças aprendem a importância de separar o lixo.
A Coopermiti, que fica no bairro da Barra Funda, em São Paulo, tem convênio com a prefeitura para fazer um serviço completo: coleta, triagem e reciclagem do lixo eletrônico. Boa parte do material descartado chega ao local funcionando perfeitamente.
No Rio de Janeiro, o engenheiro Flávio Ferraz criou uma usina de novidades na sua oficina. Uma delas é recolher o óleo excedente que depois é vendido para a reciclagem. Além disso, as correias trocadas nos carros podem virar cintos ou tapetes.
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Fonte: Globo Repórter / ANEAM
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