O GDF investiu R$ 3 milhões, financiados integralmente pelo
Banco Mundial, na compra da embarcação e dos equipamentos de corte, coleta e
armazenamento. O conjunto permite a retirada de até 100 toneladas por dia das
plantas flutuantes.
O equipamento, fabricado pela empresa americana Aquarius
Systems, vencedora de licitação internacional, tem 13,8 metros de comprimento,
5,68m de largura, 3,8m de altura e pesa 8 toneladas. Depois de coletado e triturado
o material segue para o aterro sanitário. Está em andamento na Caesb um projeto
que estuda a compostagem do lixo, processo de controle da decomposição de
materiais orgânicos.
De acordo com o GDF, a meta é limpar o lago em um ano. A
expectativa é que a lâmina d’água do Lago Paranoá esteja recuperada
completamente neste período.
Dados da Caesb apontam que o local de maior proliferação da
planta é no braço assoreado Riacho Fundo, localizado nas proximidades da
Estação de Tratamento de Esgotos Brasília Sul. Por isso, os seis primeiros
meses do trabalho serão focados nas áreas onde há crescimento descontrolado dos
aguapés.
Fonte: R7 Distrito Federal
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